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Zero a 300

Huracán pode ganhar versão Superleggera, o carro de F1 mais caro da história, McLaren cogita disputar o WEC e mais!

Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

 

Lamborghini Huracán pode ganhar versão Superleggera

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O Huracán Performante é, até agora, o modelo mais rápido e mais radical da Lamborghini, superando até mesmo o Aventador SV. Mas a marca de Sant’Agata ainda tem planos especiais para os próximos anos do modelo: um Huracán Superleggera.

E ele não será apenas uma versão mais leve do Huracán. Segundo a edição americana da revista Car and Driver, ele será basicamente “uma versão de rua do recém-lançado Huracán Super Trofeo Evo, algo na mesma pegada do Porsche 911 GT2 RS” — não por acaso o carro que derrubou o polêmico recorde do Performante.

A produção do carro ainda não foi aprovada; ela depende do lançamento do Urus para encher o caixa da fabricante e financiar o desenvolvimento do modelo. As vendas do Urus, aliás, devem trazer dinheiro suficiente para um facelift em 2019, que deverá dar ao esportivo o eixo traseiro esterçante como o do Aventador S.

Quanto à potência do Huracán Superleggera, as fontes da Car and Driver dizem que o V10 aspirado já está perto de seu limite com os 640 cv do Performante e, por isso, os ganhos serão moderados.

 

Ferrari de Schumacher em 2001 é o carro de F1 mais caro da história

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Carros de Fórmula 1 não são extremamente caros, se comparados aos modelos mais caros da história. É possível comprar o Benetton de Schumacher, por exemplo, por menos de US$ 1 milhão, e modelos menos reconhecidos do passado podem ser ainda menos caros.

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Mas a coisa muda de figura quando você soma alguns fatores. Esta Ferrari F2001, por exemplo, é  um carro de uma equipe grande, do modelo que venceu o título, que foi usado pelo campeão da temporada em duas de suas nove vitórias do caminho para o título. Com tantos fatores agregadores de valor fica fácil entender porque esta Ferrari F2001 se tornou o carro de F1 mais caro da história.

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Ele foi vendido neste final de semana por nada menos que US$ 7.504.000 — uma pechincha perto dos McLaren F1 e de todos GT Ferrari de pista dos anos 1960. Ele foi usado por Michael Schumacher nos GP de Mônaco e da Hungria, ambos vencidos pelo alemão e superou os US$ 3.198.500 pagos em 2005 pela Ferrari F2004 que Schumacher usou em seu último título mundial.

 

McLaren pode entrar no WEC com modelo LMP1

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Com a debandada das fabricantes e equipes da categoria LMP1 do Mundial de Endurance (WEC), a FIA decidiu revisar suas regras para os próximos anos a fim de tornar a categoria mais relevante para os carros de rua e, consequentemente, para os fabricantes.

Aparentemente as mudanças serão mesmo atraentes, pois a McLaren se mostrou muito interessada no potencial da categoria, segundo o site Motorsport.com. Segundo o site, o chefe da McLaren, Zak Brown, participou da segunda reunião com os fabricantes interessados na categoria, e disse ter gostado de algumas propostas: “Gostamos muito do que eles estão propondo: com os orçamentos e o nível de tecnologia que eles estão falando, tudo aponta para uma direção que nos interessa muito”.

Esta não foi a primeira vez que Brown comentou a possibilidade de a McLaren construir um protótipo LMP1 se as regras tornarem a categoria mais barata. Na ocasião, ele também disse que acredita que esta é uma oportunidade de o WEC “apertar o reset” e que “adoraria ver a categoria voltar ao tempo do Porsche 956 ou 962”, que era uma época mais competitiva, com equipes independentes disputando contra equipes de fábrica — algo impossibilitado pelos altos custos de hoje. “Veja o sucesso da LMP2, onde o orçamento é controlado em benefício de todos. Eu gostaria de ver esse tipo de mentalidade transferida para a LMP1”. Nós também, mr. Brown.

 

 

Jim Glickenhaus apresenta seu novo supercarro de três lugares

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Jim Glickenhaus não para: depois de fazer sua própria Ferrari e desenvolver o SCG 003 do zero, ele agora está preparando mais um supercarro de rua, o SCG 004S. Ele será baseado em um monocoque de fibra de carbono coberto por uma carroceria do mesmo material, e terá somente 1.180 kg.

O novo modelo não encerra a produção do SCG 003, e sim traz uma opção a ele, com um motor V8 5.0 biturbo de 650 cv e 73,3 kgfm combinado ao câmbio manual de seis marchas. Os dados são parecidos com o do SCG 003, o que nos faz perguntar se faz sentido oferecer dois carros tão parecidos.

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A resposta está no lado de dentro do SCG 004S: ele terá três lugares, em um arranjo idêntico ao do McLaren F1, com o motorista ao centro e os passageiros nas laterais em posição mais recuada.

O carro irá custar US$ 400.000 e Jim Glickenhaus espera ter seus protótipos funcionando na metade de 2018. Os primeiros 25 modelos serão parte de uma série especial chamada “Founders Editions”, e serão entregues entre 2018 e 2019. Depois disso, a SCG pretende produzir 250 exemplares por ano.

 

Mercedes-Benz começa a mostrar nova geração do CLS

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Com o lançamento previsto para a próxima segunda-feira (27), a nova geração do CLS começa a ser revelada pela Mercedes-Benz. O modelo, que inaugurou a moda dos cupês de quatro portas na década passada, chega à sua terceira geração e será reposicionado, perdendo a variação shooting brake e, talvez, a versão 63 AMG.

Isso porque o shooting brake acaba duelando com o Classe E Estate e também com a versão coupé do GLE. Já a versão AMG 63 poderá descontinuada para abrir espaço para o AMG GT 4, o sedã da AMG. Em seu lugar, o CLS teria apenas a versão CLS 43, com o motor V6 biturbo de três litros e 400 cv, e o CLS 50, com o novo seis-em-linha M256 com cerca de 450 cv.

As versões comportadas deverão usar um 2.0 turbo de 295 cv e um seis-em-linha turbo de 362 cv.