O que vemos na foto acima, meus amigos, é um Porche 918 Spyder. Mais precisamente, o Porsche 918 Spyder nº 830 dos 918 exemplares fabricados. Ou, bem, o que restou dele. Não fosse ele um dos membros da Santíssima Trindade dos hipercarros híbridos (os outros dois, como você bem deve saber, são McLaren P1 e Ferrari LaFerrari), talvez este fosse seu triste fim. Mas, provavelmente, não vai ser.
Os superesportivos mais caros e raros do mundo raramente têm declarada sua "perda total". A não ser que se transformem em um monte de ferro retorcido e derretido na beira da estrada, muitos acabam sendo recuperados pelas próprias fabricantes e acabam voltando para casa — ou são vendidos novamente, muitas vezes até pelo preço de um exemplar que nunca sofreu um acidente.
Um exemplo recente? O McLaren F1 de Rowan Atkinson, o "Mr. Bean", que bateu em uma árvore em 2011, ficando bem danificado. Os reparos custaram quase £ 1 milhão (R$ 5 milhões, em conversão direta), e o carro foi vendido por £