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História

Motores lendários: o Ferrari (sim, Ferrari) quatro em linha

A história toda do Mercedes-AMG C63 com motor de quatro cilindros foi uma celeuma no mínimo interessante. Não é à toa que os carros não se moveram de seus lugares desde que chegaram às concessionárias, efetivamente à prova de venda. O C63 é tradicionalmente um carro que é legal justamente por seu V8 grande e potente, num carro pequeno; no geral é o mesmo Mercedes que, com motores diesel e calotas, serve de taxi no oriente médio. Tire o V8 da equação, e o esquema quatro em linha turbo-eletrificado se mostrou uma tremenda de uma má ideia. A nova Testarossa, de 1050 cv Mas isso não significa que o motor quatro em linha seja algo intrinsicamente ruim. O lançamento da nova Ferrari Testarossa esta semana nos fez lembrar disso: a primeira vez que a tampa de cabeçote vermelha se tornou nome de carro na Ferrari, foi em um carro de quatro cilindros em linha, o 500 TR de 1956. 500 TR: a primeira Testarossa era 4 cilindros O número 500, seguindo a então tradicional nomenclatura da Ferrar