FlatOut!
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GT40 Classificados Zero a 300

Não é só VW: estes são alguns dos aircooleds mais legais do GT40

Salve, pessoal! Hoje é dia de lista temática no FlatOut e, inspirados pela Brasilia Violeta Pop de ontem, decidimos dar uma olhada nos outros carros aircooled anunciados no GT40. São quase 200, então não foi uma escolha fácil.

Como recentemente foi o Dia Mundial do Fusca e fizemos uma lista especial, priorizamos desta vez os outros modelos da Volks com motor arrefecido a ar. Mas também lembramos que a VW não foi a única fabricante a dispensar os radiadores, e nesta lista temos carros da Fiat, da Chevrolet e, claro, da Porsche, também. E mais alguma coisinhas…

Vale relembrar: trata-se de uma situação diferente das listas de anúncios de pessoa física, que seguem uma ordem cronológica: escolhemos a dedo os carros desta lista, e todos são interessantes em nossa opinião. Entendido? Então vamos lá!

 

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A sóbria cor Cinza Granito contrasta bastante com o Violeta Pop da Brasilia que mostramos ontem, mas cai muito bem às formas harmônicas do hatch. Este exemplar é de 1980, já na segunda fase do carro, com para-choques maiores, polainas de borracha e lanternas traseiras estriadas, além de um cluster de instrumentos mais moderno e bancos mais anatômicos, com encostos de cabeça. O proprietário diz que a Brasilia tem escape dimensionado, carburador com afogador automático e câmbio com relações de SP2, mais curtas. Diz também que a elétrica foi revisada e que a mecânica encontra-se em perfeito estado de fucionamento. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]

 

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Nem todo aircooled é VW ou Porsche, e esta é uma das evidências: um Fiat 500 clássico, fabricado em 1968 e preparado com um kit Abarth, que aumenta o deslocamento do motor dois-cilindros de 500 para 695 cm³ – e a potência de 25 cv para 38 km. Estamos falando, claro de um carro de menos de 600 kg com tração traseira e suspensão preparada, que de acordo com o anunciante segue a receita italiana dos carros de corrida preparados pela empresa de Carlo Abarth na época. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]

 

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Agora, se o que você quer é mesmo um Fusca – o aircooled mais popular do Brasil, certamente – e dinheiro não é exatamente um problema, por que não pegar uma versão mais interessante? Este é um legítimo Fuscão 1600S, versão de apelo esportivo lançada em 1974 e equipada com um boxer 1600 com carburação dupla e 65 cv (oficializando uma receita de preparação que já era popular entre os proprietários), além da característica capa preta sobre as entradas de ar da tampa traseira e conta-giros no painel, barra estabilizadora e freios a disco na dianteira. De acordo com o proprietário este exemplar de 1975 está muito bem conservado e original, revisado e em perfeito funcionamento. Clique para ver o anúncio.

 

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Reforçando: nem todo aircooled é VW ou Porsche, e este Chevrolet Corvair é outra evidência. O modelo compacto da Chevrolet foi lançado em 1959 e era uma tentativa de conquistar o mercado norte-americano com algo novo, e sua concepção mecânica lembrava o Porsche 911, com um boxer de seis cilindros na traseira e vez de um V8 na dianteira, como era comum na época. Este exemplar é um Monza Club Spyder produzido em 1962 e equipado com motor de 2,4 litros e 99 cv, acoplado a uma caixa automática de duas marchas com alavanca na coluna. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]

 

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A perua Variant II, apresentada em 1977, é mais do que uma Variant com carroceria quadrada (embora não deixe de sê-lo, merecendo o apelido “Variantão”): trata-se do mais avançado derivado do Fusca vendido no Brasil, com suspensão dianteira do tipo McPherson e suspensão traseira por braços semi-arrastados – que garantiam comportamento dinâmico mais estável e rodar mais confortável. Este exemplar foi fabricado em 1979, tem motor 1600 de dupla carburação e, de acordo com o dono, tem pneus novos e passou por uma revisão na mecânica, na elétrica e nos freios – sendo que os dianteiros são novos, bem como todos os pneus. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]

 

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Nos anos 60 e 70 foram produzidos no Brasil diversos modelos “fora-de-série” com chassi e mecânica Volkswagen. Um dos menos conhecidos é o L’Automobile P-3, recriação do Alfa Romeo Tipo B P3, carro de corrida aberto que competiu entre 1932 e 1935 e tinha um oito-cilindros em linha montado na dianteira. Naturalmente o L’Automobile P3 tem um boxer VW na traseira, e algumas de suas linhas diferem do original (especialmente o bico na dianteira), mas trata-se de um item interessante para uma coleção e eventuais passeios – mais exclusivo que o também muito bacana MP Lafer. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]

 

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Criado por Alexander “Butzi” Porsche, neto de Ferdinand Porsche, o 911 pode ser considerado o neto do Fusca (que foi criado por Ferdinand). Ele só abandonou o motor arrefecido a ar em 1998, quando foi lançado o 997 – ou seja: este exemplar de 1975 é do jeito que os puristas gostam: motor 2.7 a ar de 150 cv, aspiração natural, câmbio manual e tração traseira. Segundo o anunciante este exemplar tem 6.500 km rodados e opcionais de época bem interessantes, como  console central, lavadores de faróis, câmbio de engate rápido e teto solar. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]

 

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Que tal uma edição especial do “Gol com motor de Fusca”? O Gol Copa apareceu pela primeira vez em 1982, quando a Volks ainda não havia lançado o clássico GT e o sucesso do hatch ainda era incerto. Comemorando a Copa do Mundo de 1982, realizada na Espanha, o Gol Copa vinha com pintura especial, revestimentos exclusivos, faróis auxiliares, emblemas especiais e rodas de liga leve. O proprietário deste exemplar diz que o mesmo só recebeu um banho de tinta a portas fechadas, na tonalidade original, e que o hodômetro marca 45.000 km. As rodas são um jogo de Scorro dos anos 80. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]

 

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O VW Karmann Ghia é considerado um dos carros mais bonitos de seu tempo e, de fato, a carroceria moldada a partir de uma única chapa de metal é belíssima. Sabemos também que o desempenho do flat-four 1200, de apenas 30 cv, não estava à altura do desenho, mas isto não torna o KG menos desejado por quem curte os Volks a ar. Segundo o vendedor, esta unidade fabricada em 1965 teve a carroceria restaurada nos padrões originais, porém está com a mecânica original funcionando perfeitamente, assim como bancos e tapeçaria de fábrica. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]

 

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Outro modelo cobiçadíssimo desenvolvido pela VW do Brasil nos anos 70 é o SP2, esportivo com motor boxer de 1,7 litro na traseira e 75 cv, suficientes para uma velocidade máxima de… 153 km/h. Não era o carro mais rápido, mas seu visual inspiradíssimo torna o SP2 um carro muito desejado pelos entusiastas estrangeiros dos Volks a ar. Não há muito mais informações a respeito deste exemplar em si: o anúncio se limita a dizer que ele foi fabricado em 1975. As fotos, porém, mostram um carro bastante íntegro, ainda que não fique claro se trata-se de um SP2 restaurado ou todo original de fábrica. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]