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Lançamentos

Novo Rolls-Royce Phantom: dois turbos para o V12, uma galeria de arte no painel e ainda mais luxuoso

Em 2012 eu parei para assistir a abertura da Olimpíada de Londres. Sempre achei essas alegorias uma grande chatice, mas daquela vez o negócio seria na capital britânica, que se tornou o centro do mundo há 200 anos e continua sendo o centro do mundo — ainda que você tente discordar. Como eu tentava. Afinal, nos últimos 80 anos o poderio econômico dos EUA e a explosão industrial chinesa tiraram um pouco o foco do Reino Unido, e fizeram ela parecer tão velha e antiquada quanto uma rainha de 80 anos em um Land Rover dos anos 1970. Liguei a TV, a festa começou e como tema da abertura a Inglaterra decidiu contar sua história. Parecia apenas uma apresentação de si mesma para o mundo, como se o mundo não a conhecesse. Então veio a Revolução Industrial, a locomotiva, o tear, seus engenheiros, seus esforços de Guerra, Winston Churchill, o renascimento pós-Guerra, a cultura pop, Beatles, Rolling Stones, Monty Python, James Bond, Mr. Bean, Sherlock Holmes, Michael Caine, Mini Cooper, o Concorde