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Zero a 300

O Citroën Basalt | O preço da nova Spin | Novo Mustang no Brasil e mais!

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O teaser do novo Citroën Basalt

Depois do C3 e do C3 Aircross, faltava mais um modelo para a tal estratégia C-cubed da Citroën aqui no Brasil se revelar. Não mais: a marca revelou o nome e uma imagem-teaser do carro que esperávamos chamar-se C3 X, mas que na verdade vai abandonar o nome C3 completamente. Será o Citroën Basalt.

Basalt? Sim. Parece que a cota nacional de veículos com nome de mineral exótico sem a última vogal estava sem preenchimento, depois da morte do Cobalt. Mas não tema! A Citroën resolveu este estranhamente específico problema. Depois do cobalto, vem o basalto. A gente merece.

E o que é o Basalt? Trata-se muito provavelmente de uma versão fastback do C3 Aircross, um Fiat Fastback da Citroën, talvez. Assim como o C3 hatchback e o C3 Aircross, será produzido em Porto Real (RJ), baseado nos outros C3 de plataforma CMP.  Como toda família C3, foi desenvolvido para o Brasil e a Índia.

A lógica diz que deve vir com o motor 1.0 turbo de 130 cv e 20,4 mkgf da Fiat e que já equipa o C3 Aircross. A transmissão será o CVT com sete relações fixas. Talvez venha opcionalmente com o 1.3 turbo de 185 cv.

O Citroën Basalt será apresentado mundialmente amanhã, dia 27 de março. Deve começar a ser vendido primeiro na Índia; no Brasil, a expectativa é que inicie a produção somente no último trimestre deste ano. (MAO)

 

Conheça o Kia Bongo K2500 4×4 2025

A lógica, cansamos de dizer aqui, não é boa vendedora de automóveis. Se fosse, toda picape teria cabine avançada. Claro: assim pode ter espaço para ocupantes normal, mas mais de sua sombra reservada como espaço para carga. Mas um caminhãozinho de cabine avançada passa imagem de entregador do Mercado Livre; ninguém quer passar esta imagem quando chega no seu restaurante preferido. Não: cabine avançada é para serviço apenas, aparentemente.

Alheia à isso, a Kia anunciou o início da comercialização brasileira do novo Bongo K2500 4×4 2025. Agora vem com faróis de neblina com lâmpadas halógenas e para-brisa degradê como itens de série. Duas versões estarão à venda: sem ar-condicionado por R$ 174.990, ou com ar-condicionado por R$ 181.990. Adoro isso: a versão chama exatamente o que o carro é, sem códigos.

Apesar de seu espírito de caminhão, ainda pode ser conduzido com habilitação B; sua capacidade de carga é de excelentes 1811 kg, mas diretamente no chassi: a caçamba reduz esta capacidade, claro. A transmissão é manual de 6 velocidades, e a tração nas quatro rodas é part-time, com reduzida.

O motor é mais atual, com novo sistema de injeção eletrônica Common Rail. É um quatro em linha turbodiesel de 2.5 litros turbodiesel com 16 válvulas e intercooler, que entrega 130,5 cv a 3.800 rpm e 26 mkgf a 1.250 rpm.

A lista de equipamentos de série é o esperado: controle eletrônico de estabilidade, freios ABS, computador de bordo, chave com controle de abertura remota das portas, alerta de afivelamento do cinto de segurança do motorista. Por fora, tem repetidores de seta nas portas e luzes diurnas. A garantia é de 3 anos ou 100 mil km. (MAO)

 

Preços e versões da Chevrolet Spin 2025 revelados

Depois de seu lançamento recente, a Spin 2025 teve seu catálogo de preços e versões revelados. Para quem não se lembra, a minivan da Chevrolet recebeu novo estilo por fora e por dentro, e novo painel digital moderno; permanece mecanicamente o mesmo, ainda que com melhorias pequenas. O motor é o mesmo família 1 OHC de quatro cilindros, 1,8 litro, e 111 cv, com câmbio manual ou automático de seis marchas, e tração dianteira.

Agora o câmbio manual é só na versão LT, limitando seu apelo. A automática pode ser LT, LTZ ou Premier.  O Spin mais barato, o LT manual de cinco lugares, é também o mais leve, econômico e veloz; custa R$ 119.990. Vem de série com 6 airbags, painel digital de 8 polegadas, câmera de ré, multimídia MyLink de 11 polegadas, OnStar com WiFi, segunda fileira de bancos corrediça e rodas de 15 polegadas com calotas. O mesmo carro, com câmbio automático, custa R$ 126.990, e adiciona também cruise control e dutos de ventilação traseiros.

Se você quer levar sete pessoas, tem subir um degrau de preço e acabamento para a LTZ, que somente vem com câmbio automático. Custa R$ 137.990 e vem também com ar-condicionado digital, partida por botão, sensor de chuva, sensor crepuscular, sensor de estacionamento, computador de bordo e rodas de liga-leve de 16 polegadas. A versão Premier topo de linha, também só sete lugares, custa R$ 144.990, e por isso lhe dá basicamente babás eletrônicas: alerta de colisão, alerta de saída de faixa, alerta de ponto cego, frenagem automática de emergência, indicador de distância do carro da frente. Além deles, vem com carregador de celular por indução, detalhes cromados na carroceria e rodas com acabamento diamantado.

O preço continua competitivo, mas as opções diminuíram: não se pode ter um carro básico com sete lugares, ou um topo de linha manual, ou com cinco lugares. Uma das vantagens da Spin deveria ser a variedade de configurações possíveis, mas não é. Há muito para se gostar aqui, porém: é um carro que parece ainda bem interessante como tranporte familiar. Ou táxi, claro, entre outros usos profissionais. Uma básica manual de seis marchas, cinco lugares e sem botão para ligar para mim, por favor! (MAO)

 

Porsche desiste dos 718 Boxster e Cayman na Europa

Os Porsche 718 Boxster e Cayman não serão mais oferecidos na Europa. Você ouviu corretamente: a linha mais barata de carros esporte da Porsche está sendo descontinuada na Europa.

O motivo, diz a Porsche, são os novos regulamentos de cybersecurity vigentes na região. O que é uma forma meio esperta de tentar se eximir de responsabilidade: na verdade o motivo é que a Porsche não quer desenvolver mais o carro para atender legislações; a empresa acha que não vale a pena mais fazer este carro esporte.

As novas leis de cybersecurity da Europa entrarão em vigor em julho de 2024, ponto no qual a Porsche não poderá mais vender os carros por lá. Mas os dois modelos sobreviverão em outros mercados por enquanto. Mesmo na Europa, os modelos Cayman GT4 RS e Boxster RS Spyder estão isentos da regra devido à sua produção limitada, e permanecerão à venda.

A próxima geração do 718 será elétrica quando estiver à venda em 2025. O modelo atual á gasolina coexistirá enquanto continuar tendo demanda.  O 718 nunca teve o sucesso dos 911, desde que abandonou os seis cilindros aspirado em favor de quatro cilindros turbo; a Porsche não parece estar mais preocupada com sua linha “barata”. “Para o alto, e avante” parece ser o mote da indústria hoje, infelizmente. (MAO)

 

Novo Mustang chega ao Brasil

A sétima geração do Ford Mustang chega oficialmente ao Brasil. A pré-venda já começou, e as entregas estão previstas para o final de junho. A marca não fala em quantidades, mas parece que o primeiro lote é de aproximadamente 200 unidades.

O carro que vem é na versão GT Porformance. O preço oficial é de R$ 529.000, mais barato do que o Mach 1 que era vendido aqui a R$ 576.490.

O novo Mustang traz uma série de melhorias e novo estilo interno e externo, mas permanece o mesmo cupê de alta performance que todos adoramos. O painel digital em tela contínua lembra um BMW M4, assim como a carroceria, mas sem o focinho exagerado do alemão, graças a Deus.

A estrutura é 30% mais rígida, e o carro é 22 kg mais pesado: agora tem 1836 kg, distribuídos 55/45%. O V8 é o mesmo Coyote, uma unidade aspirada DOHC/4 válvulas por cilindro de 5 litros, agora com dois corpos de borboleta, e incríveis 488 cv. O torque também é generoso, com 80% dos 58 mkgf máximos aparecendo já desde 2000 rpm.

As suspensões são sofisticadas e independentes nas quatro rodas, e os freios são discos da Brembo nas quatro rodas; lá fora há opção de câmbio manual, mas aqui vem somente o automático de 10 marchas; o diferencial traseiro é limited slip. Um carro americano que torna, para todos os efeitos dinâmicos no mundo real, qualquer Aston Martin ou Bentley irrelevante, hoje em dia.  Seja bem-vindo! (MAO)