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História

O dia em que a alma da Jaguar morreu

É muito raro que o lado artístico, de design e do produto automóvel como uma expressão da alma humana, case muito bem com as intrincadas necessidades do automóvel como um produto industrial de consumo em massa. Normalmente são necessidades antagônicas, tão distintas que quase nunca convivem em uma só pessoa: é necessário o embate feroz do criativo e o pragmático, normalmente duas pessoas ou grupos de pessoas, para que o produto final seja um compromisso bom entre os dois extremos. E o meio é onde queremos chegar mesmo: algo maravilhoso vendido em duas unidades faz a felicidade de duas pessoas. Algo barato é ainda excelente, se um pouco inferior em algumas coisa, faz a felicidade de milhares. Todo mundo já ouviu a máxima popular: o ótimo é inimigo do bom. Mas em algumas raras ocasiões, não há conflito. Imagine uma empresa em que o dono é