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Car Culture

O “Duratec V12”, o Mercedes-Maserati e outros motores separados no nascimento

Se há algo que define a identidade de uma fabricante de automóveis, este algo são os seus motores. Pense na Honda, e você lembrará de seus motores giradores e do “Vtec kick”. O que seriam dos italianos sem a sonoridade de seus V6, V8 e V12? Como se identifica um Subaru de olhos fechados? A famosa robustez das marcas alemãs, vem das chapas da carroceria ou da durabilidade de seus motores? Tudo isso talvez tenha sido verdade em um passado distante, anterior à globalização, em que as fabricantes mantinham suas características próprias e uma identidade nacional. Os modelos suecos são o melhor exemplo disso: eles ficaram mundialmente conhecidos por sua robustez e proteção contra corrosão porque tinham de ser reforçados para resistir ao atropelamento de alces e rodavam na maior parte do tempo sobre a corrosiva mistura de sal e neve nas estradas. Nos últimos 30 anos, contudo, as joint-ventures resultaram em parcerias inusitadas entre rivais. Veja o câmbio de dez marchas do Mustang, por ex