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Conheça a terceira geração do Porsche Panamera
Todo mundo sabe que a Porsche existe hoje para vender Macan e Cayenne, e ganhar dinheiro em versões exclusivas de 911. Mas a procura pelo Panamera continua suficientemente forte para justificar um novo modelo. É uma linha fadada a ser substituída pelo Taycan 100% elétrico no futuro; mesmo assim, há tempo para uma terceira geração. Foi mostrada sexta passada com várias mudanças, incluindo novo estilo, motores mais potentes e melhor comportamento.
O mais potente dos Panamera é o Turbo E-Hybrid: V8 biturbo de 4,0 litros, um motor elétrico alimentado por uma bateria de 25,9 kWh, e um total de 670 cv e 94,7 mkgf. A tração é nas quatro rodas, e a transmissão é PDK de dupla embreagem com oito velocidades. Faz o 0-96 km/h em 3 segundos cravados, e chega a 314 km/h.
Abaixo dele estão os Panamera e Panamera 4, essencialmente o mesmo carro com tração traseira ou nas quatro rodas. Vem com o V6 turbo de 2,9 litros agora mais potente: 352 cv e 50,9 mkgf. O 0-96 km/h de dá em cinco segundos cravados (4,7 com tração total) e chega a 271 km/h (270 no Panamera 4).
O Panamera vem de fábrica com suspensão pneumática de duas câmaras e duas válvulas com Porsche Active Suspension Management. Ele separa o controle de compressão e distensão da mola/amortecedor para maior conforto.
A novidade aqui é o novo e sofisticado Porsche Active Ride, opcional disponível para os modelos E-Hybrid. Pode manter a carroceria do Panamera completamente controlada, sem rolar, mantendo o carro imperturbável como um tapete mágico; até compensa os movimentos de pitch e rotação do veículo. A direção do eixo traseiro também é opcional.
Externamente, apesar de uma série de mudanças, parece que pouco mudou. O carro agora tem uma entrada de ar adicional acima da placa dianteira, novas linhas de janelas, e os faróis LED Matrix Design agora são equipamento básico. A versão “turbo” (todos tem turbocompressor) recebe os logotipos na nova cor “turbonite”. Já o interior é todo novo, como vimos em teasers antes do lançamento.
O carro já está disponível para encomenda nos EUA e na Europa, e deve chegar às lojas no meio de 2024. Nos EUA, parte de US$ 101.550 (R$ 497.595). (MAO)
Ford Ranger Raptor no Brasil: R$ 448.600
A Ford finalmente deu os detalhes e o preço do Ranger Raptor no Brasil. Desembarca aqui para ser obviamente a mais cara das Ranger: R$ 448.600.
Caro, sim, mas é um carro sem par aqui: são 397 cv de um V6 Ecoboost biturbo, para começar. Depois, é uma picape criada para andar rápido, mesmo andando em terreno acidentado; um tipo de veículo conhecido como Desert Racer. Sim, significa o fim da freada antes de quebra-molas. A Ranger Raptor é importada da Tailândia, e poderá ser encomendada em qualquer concessionário da marca; não é lote limitado de unidades.
A Raptor é diferente, além do motor, no chassi: é novo, com bitolas 90 mm mais largas e pela troca do feixe de molas pelas molas helicoidais na traseira. A suspensão conta com amortecedores Fox especiais. A carroceria também foi modificada, deixando a Ranger Raptor maior em todas as dimensões, a mais óbvia largura, com os paralamas alargados e rodas grandes.
Com a transmissão automática de 10 marchas, tração integral e diferenciais blocantes, a picape consegue fazer o 0-100 km/h em 5,8 segundos, e ainda assim, fazer 8,3 km/l na cidade e 10,2 km/l de gasolina na estrada. A autonomia, com tanque de 82 litros, desta forma, é grande.
A Ranger Raptor será vendida em cinco cores: Laranja Saara, Azul Belize, Preto Astúrias, Branco Nevasca e Cinza Diamantina. Você já pode ir à loja da marca mais próxima e encomendar o seu. Divirta-se! (MAO)
Aston Martin V12 não vai morrer
Na era do downsizing, a Aston Martin quer ser diferente. Embora o DBS 770 Ultimate lançado este ano indique que o venerável V12 não durará muito neste mundo, parece que o motor de doze cilindros não está sendo aposentado. De acordo com a Autocar, o sucessor do DBS manterá a configuração V12 durante sua proposta “transição de um grand tourer para um supercarro completo”.
O diretor de criação da Aston Martin, Marek Reichman, disse à publicação britânica que o substituto do DBS será um carro “completamente diferente”. É muito cedo para falar sobre especificações, mas lembramos que os modelos 770 Ultimate Coupe e Volante tinham um V12 biturbo de 5,2 litros com 759 cv e 91,8 mkgf.
O novo DBS não estará sozinho no segmento de supercarros V12, considerando que o substituto do Ferrari 812 Superfast também deverá manter o V12. Em maio de 2021, a casa de Maranello disse que seu V12 de 6,5 litros naturalmente aspirado irá além dos 830 cv de potência oferecidos pelo 812 Competizione.
E a gente achando que a proibição de motores à combustão interna é para todo mundo. Como somos ingênuos. (MAO)
Concessionário Ford anuncia 715 cv por US$ 47.000
Taí um concessionário inteligente, que sabe chamar atenção para si de uma forma honesta: oferecendo ele mesmo o que a Ford não se digna a fazer. A loja se chama Ford Town & Country e fica na cidade americana de Pell City; se juntou à um preparador chamado TC Customs para oferecer o F-150 básico, com uma modificação crucial: mais de 700 cv, e um precinho camarada.
Partindo de uma picape F-150 zero km, no modelo cabine simples mais básico, mas com o V8 de 5 litros, a empresa instala o kit de supercharger de 2,65 litros da Roush. O resultado é uma picape com 715 cv e 87 mkgf que custa apenas US$ 46.998 (R$ 230.290), menos da metade de uma nova F-150 Raptor R de 700 cv.
Tá: qualquer um pode comprar a picape básica e o kit, e fazer isso em casa. O kit vem com garantia de 3 anos / 58.000 km para o motor e câmbio. O grande pulo do gato aqui é a propaganda: imediatamente viralizou mundialmente. E o fato de que a única modificação é no motor: não alteração de freio, suspensão ou pneus. Só motorzão, e boa. Um tradicional Muscle-Car americano, revivido.
Se você não enfiar a picape numa árvore na primeira acelerada (ou nas subsequentes), sucesso total! (MAO)