FlatOut!
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História

O primeiro motor turbo de verdade, em produção

O que é mais triste hoje em dia no mundo do automóvel é a apatia. Ninguém mais toma para si a aventura de voltar aos princípios básicos do veículo em si, para tentar fazer algo melhor. Se toma o que já existe como dogma, e a melhoria é só incremental: mais potência, mais economia, etc. Nada além do dogma de Giacosa de McPherson + motor transversal-dianteiro parece possível, hoje. Está até, pasme, em muitos carros elétricos. Não foi sempre assim. A maior empresa de automóveis do mundo, no fim dos anos 1950, por exemplo, tomou para si uma aventura deste tipo, de reverter aos princípios básicos e fazer algo totalmente novo. Vocês conhecem o resultado: contei o resumo dessa história no MAO Drives deste mês: é o Chevrolet Corvair. https://flatout.com.br/mao-drives-chevrolet-corvair-monza-1964/ Sabemos também que a revolução deu errado, por motivos que não tinham nada a ver com o carro em si, mas que o afetaram de qualquer forma. Paradoxalmente, é parte do motivo da apatia