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Car Culture

Panamera 2021 chega ao Brasil com 700 cv, esportivos da Renault usarão a marca Alpine, novo Nissan Versa desembarca no Brasil e mais

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Porsche Panamera fica mais potente na linha 2021

A Porsche anunciou mudanças no Panamera para a linha 2021. Além de uma nova versão de topo, o super sedã ganhou atualizações no sistema híbrido e ficou mais potente.

A nova versão de topo é o Panamera Turbo S E-Hybrid, equipado com um V8 biturbo de quatro litros e 571 cv, mais um motor elétrico de 136 cv. A potência combinada é de 700 cv, acompanhados de 88,7 kgfm de torque.

Completam as versões híbridas o Panamera 4S E-Hybrid, que usa um V6 biturbo de 2,9 litros mais um motor elétrico para entregar 560 cv; e o Panamera 4 E-Hybrid, que traz o mesmo conjunto calibrado para render 462 cv. As três versões híbridas estão disponíveis em todas as carrocerias do Panamera – sedã, sedã de entre-eixos longo (Executive) e a perua Sport Turismo.

A Porsche diz que o motor elétrico agora tem autonomia até 30% maior por conta da adoção de uma nova bateria de 17,9 kWh (a antiga tem 14,1 kWh), além de modos de condução otimizados para economizar eletricidade.

A Porsche já confirmou que o Panamera 2021 estará disponível para encomendas no Brasil a partir do dia 22 de outubro em versões selecionadas. O Panamera 4 E-Hybrid, como sedã (R$ 549.000) e Sport Turismo (R$ 559.000); e o Panamera Turbo S E-Hybrid sedã, por R$ 1.049.000.

 

Novo Honda HR-V aparece camuflado no Japão

A Honda já está trabalhando na nova geração do SUV compacto HR-V, que está em testes intensivos no Japão. Há cerca de um mês foram publicadas pela imprensa local as primeiras imagens do veículo, ainda camuflado, mas já revelando completamente a silhueta e deixando pistas do design da dianteira. Agora, também temos uma foto da traseira.

O HR-V deverá passar por uma transformação radical, adquirindo proporções mais robustas e adotando a nova identidade visual da fabricante, com faróis mais baixos (e com LEDs) e grade maior, com inúmeros filetes cromados. O perfil do crossover terá uma pegada cupê mais acentuada, e a traseira deverá adotar lanternas horizontais, ecoando a mudança na frente. Além disso, suas dimensões aumentarão – no Japão, diz-se que ele terá 4,40 metros de comprimento, 1,79 m de largura e 1,59 m de altura. O HR-V atual tem 4,32 m de comprimento, 1,77 m de largura e 1,58 m de altura.

A nova geração também adotará um novo sistema híbrido com dois motores elétricos – o e:HEV, já usado no novo Fiat. Neste sistema, o carro utiliza apenas um dos motores elétricos para rodar a até 80 km/h. A partir daí, o motor a combustão e o segundo motor elétrico entram em ação.

Na Ásia, onde é vendido como Honda Vezel, o novo HR-V está previsto para chegar em maio de 2021, com as vendas na Europa começando logo me seguida. Com isto, estima-se que a nova geração chegue às Américas apenas em 2022.

 

Futuros esportivos da Renault vão ter a marca Alpine

Há cerca de um mês e meio a Renault anunciou que sua equipe de Fórmula 1 passaria a se chamar Alpine F1 – contrariando boatos de que a submarca corria risco de desaparecer em um esforço para cortar gastos. Na verdade, dissemos na época que a mudança parecia sinalizar uma unificação das atividades esportivas da Renault sob a marca Alpine, incluindo o uso da marca em seus esportivos.

Renault usará nome Alpine na F1, Porsche 718 ganha câmbio PDK para ficar mais rápido, Nissan 400Z terá câmbio manual e mais!

Pois nós acertamos: isto é exatamente o que vai acontecer. O CEO da Renault, Luca de Meo, confirmou que em breve os Renault esportivos trocarão a alcunha RS (Renault Sport) pelo sobrenome Alpine.

Falando ao site britânico Auto Express, ele disse que usará com a Alpine e a Renault a mesma estratégia empregada na Seat – ex-CEO da divisão espanhola da VW, foi de Meo quem estabeleceu a submarca Cupra para os esportivos da Seat, com grande sucesso.

De Meo aproveitou para insinuar que uma nova fornada de modelos mais entusiastas da Renault está a caminho. As apostas caem sobre o atual Renault Clio, lançado em 2019, que ainda não ganhou uma versão Renault Sport – ele pode, portanto, inaugurar a linha Alpine.

O CEO, aliás, tem uma visão bastante progressista da Alpine – e planos bem ousados. Segundo ele, é preciso “parar de olhar para a Apine com nostagia e usá-la como oportunidade para nos projetar em direção ao futuro” – referindo-se ao fato de o único modelo da Alpine no momento é o A110, que tem uma proposta retrô. Na concepção de Luca de Meo, é possível transformar a Alpine em uma “mini-Ferrari” – ou seja, colocar de Fórmula 1 como núcleo e, em volta dela, “construir uma marca com presença em automobilismo, engenharia, produção e distribuição”.

 

Novo Nissan Versa desembarca no Brasil

A Nissan anunciou ontem (19) a chegada das primeiras unidades do novo Nissan Versa ao Brasil. Fabricado em Aguascalientes, no México, o sedã ocupará o segmento dos compactos premium, mais próximo dos sedãs médios, enquanto a geração atual – rebatizada Versa V-Drive – seguirá como opção mais acessível.

O lote desembarcou no Brasil e seguiu de cegonha para o pátio da Nissan em Resende (RJ), de onde os carros partirão para abastecer as concessionárias. A Nissan só não deu uma data para o lançamento – até agora, só se sabe que será “em breve”.

De acordo com a fabricante, o Nissan Versa mexicano passou por diversas adaptações de projeto para adequar-se ao gosto dos brasileiros e às condições de nossas vias. A Nissan diz que rodou mais de 1 milhão de km com o novo Versa em várias regiões do Brasil, e que está testando o carro em nosso País desde antes do lançamento mundial da nova geração.

Por ora, ainda não se fala em versões e preços. Contudo, já se sabe que todas as variantes usarão o mesmo motor 1.6 naturalmente aspirado de 118 cv e 15,2 kgfm, acoplado a um câmbio manual de cinco marchas ou CVT. A Nissan já deixou claro que o carro será posicionado em um segmento superior à geração atual, rivalizando com Chevrolet Onix Plus, Hyundai HB20S, Toyota Yaris, Honda City e VW Virtus. Já o V-Drive ficará como concorrente para Ford Ka Sedan, Chevrolet Joy Plus, VW Voyage e Fiat Gran Siena.

 

Renault Duster ganhará nova geração em 2024

O Renault Duster deve chegar à sua terceira geração em 2024 – dois anos antes do previsto. De acordo com o jornal francês L’Argus, quem revelou a informação foi Marc Suss, diretor de acesso global da Renault, durante a apresentação dos novos Sandero e Logan há algumas semanas.

Com a mudança, o Duster finalmente trocará a plataforma B0 pela arquitetura modular CMF-B, a mesma do Sandero. Embora tenha passado por diversas mudanças nos últimos anos, a plataforma B0 já não atende mais aos padrões do segmento – com a CMF-B, a Renault poderá reduzir custos de desenvolvimento e produção, e também dar ao Duster um conjunto híbrido.

O Dacia Duster de segunda geração foi lançado na Europa em 2018, euquanto a versão da Renault só chegou ao Brasil em março de 2020. Ou seja, ainda é cedo para discutir seu futuro no Brasil – não o esperaríamos por aqui antes de 2025 ou 2026.

 

Empresa de tuning mostra nova grade para BMW M3 e M4

Não demorou nada – e a gente já sabia que seria assim: o mercado de acessórios e customização já começou a se mexer para oferecer novas grades para os novos BMW M3 e M4. Com isto, o “focinho” do carro poderá ser trocado por uma dianteira de desenho mais convencional e harmônico.

A primeira empresa a pronunciar-se a respeito é a Prior Design, especializada em body kits. Em seu canal do Youtube, eles publicaram um vídeo mostrando diferentes exercícios de design para dar ao M3/M4 uma nova “cara” – e, em todos eles, uma grade bem menor, de formato mais tradicional, era o grande destaque.

É difícil dizer o que é melhor ou pior, mas é fato que muitos fãs da BMW sentem-se mais confortáveis com uma grade de tamanho mais tradicional e o mesmo formato com o qual já nos acostumamos. Em uma das projeções, a dianteira original dá lugar a um visual inspirado pelo Série 8 que provavelmente é o mais parecido com algo que viria de fábrica.

Por ora, a Prior Design diz que estas são apenas ideias, mas que o feedback do público certamente será levado em consideração caso a peça seja lançada e colocada à venda. E é bem provável que isto aconteça mesmo.