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Car Culture

Pequenos grandes roadsters: BMW 507

Hoje em dia a BMW tem uma reputação invejável como fabricante de esportivos, mas nem sempre foi assim: depois da Segunda Guerra, economias estavam fragilizadas por toda a Europa e, obviamente, a Alemanha não era exceção. Sendo assim, a BMW não esteve especialmente focada em esportivos nos anos que se seguiram depois de 1945 — o último havia sido o 328 (nada a ver com a Série 3), roadster fabricando entre 1936 e 1940. O 328 de rua tinha um seis-em-linha com comando no bloco e deslocamento de dois litros, capaz de entregar 80 cv e, na versão de corrida, venceu em sua categoria nas 24 Horas de Le Mans de 1938 (ficando com o quinto lugar no ano seguinte) e a Mille Miglia de 1940. Porém, depois da Guerra, estas lembranças tão recentes pareciam mais flashbacks de um tempo de glória vivido há muitos anos. Coube a um homem tentar mudar isso. Seu nome era Max Hoffman, e ele era importador de diversas marcas europeias para os EUA — um dos mais influentes da década de 1950, tendo como