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Pensatas

Placas do Mercosul: precisamos mesmo de um novo padrão?

Nos últimos meses o FlatOut veio acompanhando de perto o desenrolar da implementação das placas. Trouxemos aqui um resumo da audiência pública realizada no início de dezembro e antecipamos que elas seriam adiadas até junho — não apenas por conta da eleição de Bolsonaro, que se mostrou contrário às placas por questões ideológicas, mas também por uma série de questões técnicas e burocráticas. Sim, eu sei que as sequências originais do atual sistema estão acabando, e também sei que precisamos de um sistema que impeça a clonagem e ajude a coibir o furto de automóveis. E é justamente por isso que achamos placa do Mercosul desnecessária. A intenção original era unificar não apenas as placas, mas o sistema de registro de veículos. Em vez de um Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) teríamos um “Registro de Veículos do Mercosul”, que integra o nosso Renavam ao seu sistema análogo da Argentina, Paraguai e Uruguai. Acontece que o Uruguai e a Argentina já adota