Poucas coisas envelhecem mais um carro que uma pintura agredida. Pior ou mais frustrante é quando se trata de um veículo pouco rodado – ou até mesmo zero km, vide a falta de cuidado e técnica que alguns concessionários possuem no processo de lavagem ou de enceramento. E se o polimento é o processo corretivo para deixar a lata brilhando como deveria, ele é também uma faca de dois gumes, podendo causar hologramas que transformam o problema numa catástrofe visual, caso o profissional não tenha a técnica ou use os produtos adequados.
O que causa swirls ou teias de aranha e hologramas? Pra que serve a clay bar? Quais são os cuidados a serem tomados para não agredir o verniz no processo de polimento, bem como evitar danos a acabamentos, borrachas e frisos? O que é spot test? O que é corte, refino e lustro e qual a diferença da politriz roto-orbital da ortibal? Termômetro e borrifador d’água no polimento, como assim? Estas são apenas algumas das dúvidas específicas ao processo de polimento que buscamos sanar nesta segunda parte do nosso especial sobre detailing, feito com nossos parceiros da Redentora, de São Caetano do Sul (SP).
No próximo episódio, falaremos sobre o coating cerâmico e suas vantagens, além de mostrar a sua aplicação. E, caso você não tenha assistido ao episódio anterior, no qual explicamos as vantagens da lavagem premium com snow foam e da técnica de dois baldes, confira agora mesmo.
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Galeria: antes e depois do detailing na Redentora…
