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História

Pontiac Super Duty: o cabeçote Cosworth “de Opala”

Todo mundo deve lembrar de quando soubemos que a Lotus estava trabalhando num novo motor Chevrolet 4.1 OHV para o Omega brasileiro. Tá, tudo bem, todo mundo de uma certa idade lembra. O fato é que parecia algo sensacional a caminho: o Lotus Omega, afinal de contas, era contemporâneo; um monstro DOHC de 3,6 litros e 24 válvulas e dois turbocompressores, que dava 377 cv. O câmbio era compartilhado com o Corvette ZR1, outro produto da Lotus, um motor V8 DOHC de alumínio com algo em torno de 400 cv. Mas não: recebemos o mesmo motor de antes, com injeção, mas girando ainda menos que um Opala: a potência máxima era à “estratosféricas” 3800 rpm. Alta rotação só se fosse diesel. Essa foi uma grande oportunidade perdida: nesta época, tanto a Lotus como a Cosworth estavam fazendo cabeçotes DOHC/4 válvulas por cilindro para todo mundo. A Cosworth, por exemplo, chegou a fazer um motor até para a Mercedes-Benz, então orgulhosa do seu nome a até ali nunca tendo usado coisa de fora. A Cos