Olá, galera! Demorei, mas estou de volta com a saga da Kawa! Primeiro gostaria de pedir desculpas pela demora de elaborar esse texto. Gostaria que esse post tivesse muito mais coisas — como eu sorrindo e dizendo como é bom ouvir o quatro-cilindros a 12 mil giros, como é bom ter uma moto clássica e uma lenda reformada. Mas quando se resolve reformar uma moto desse porte sem saber o seu histórico, tudo fica longe de ser um conto de fadas.
No meu primeiro post, contei sobre os últimos ajustes de carburador, freios, relação, suspensão e caixa de direção. Todo o chicote foi refeito, e os itens que faltavam eram basicamente toda a documentação, trocar os fluidos, achar os parafusos da carenagem e montar tudo.
Minha ideia inicial era resolver toda a documentação primeiro, e logo após isso montá-la, já que ela estava na oficina, esperando por isso. Ai veio a primeira surpresa: precisaria fazer um laudo fotográfico do chasi e motor, uma vez que era quase impossível tirar o decalque daq