fala galera do flatout tudo certinho em primeiro lugar gostaria de agradecer a votaçao que eu recebi no meu projeto fiquei bastante feliz com a quantidade de comentarios que recebi em relaçao a amarelinha bom a partir de agora vou começar a contar a saga da amarelinha desde sua chegada o anos que passamos juntos antes de sua longa estadia no uti ate chegar ao estado que hoje se encontra mas antes eu vou tentar contar de uma forma reduzida de onde vem minha paixao por carros ou qualquer outra coisa que tenha rodas e motor meu nome e mark seifert tenho 26 anos moro de cotia na grande sao paulo e acredito que a paixao por carros ja corre a um tempinho na familia e o grande responsavel por isso e meu avo sr alfons seifert ele natural de sc se mudou no final dos anos 50 para sao bernardo do campo berço das industrias de automovel aqui no brasil nos anos 60 trabalhou por diversos anos em montadoras numa epoca romantica das industrias automobilisticas quando os chassis recem saidos da vw iam rodando pela via anchieta ate a fabrica da karmann ghia onde seriam montados outros tempos sendo ele descendente de alemaes nada mais natural do que ele ter ido trabalhar na vw certo errado [gallery columns= 2 link= file size= medium ids= 105064 105065 ] durante os anos de industria automobilistica meu avo trabalhou na toyota na linha de montagem do jipe bandeirante e tambem na willys overland do brasil onde ele atuava diretamente na linha de montagem dos jeeps inclusive participando das festividades do jeep numero 10 000 fabricado no brasil [gallery columns= 2 link= file size= medium ids= 105066 105067 ] os anos se passaram meu avo parou de atuar na industria automobilistica mas a paixao por carros nunca havia sumido a garagem da casa dele vivia cheia de carros que ele mesmo reformava e por la passaram diversos modelos desde fusca e corcel passando por ate mesmo um volvo e um skoda da decada de 50 e eu na minha infancia sempre via esses carros na garagem desmontados passando pelo processo de reforma e eu ficava maravilhado com tudo aquilo funilaria mecanica eletrica montagem enfim processo completo mas o meu gosto por carros antigos estava apenas nascendo os anos passaram meu avo sofreu um avc que impossibilitou ele de ter uma vida normal e eu nao tive muita oportunidade de compartilhar junto com ele a minha paixao por carros antigos mas mesmo assim a cada encontro que eu ia a cada carro diferente que eu via mais eu era infectado pelo virus da ferrugem ta mas e o puma vamos agora a historia da amarelinha ou melhor branquinha pois essa era a cor dela quando chegou ate em casa e de maneira um tanto quanta curiosa o ano era 2002 eu tinha 12 anos de idade era uma madrugada de junho quando eu meu irmao e meus pais voltavamos de um jantar na casa de amigos na regiao de cajamar na epoca meu tinha uma parati ano 2000 voltando pela via anhanguera o carro começa a pipocar perder potencia e como consequencia paramos na estrada e aguardamos um guincho por ser quase 2 00 da manha o guincho deixou eu e minha mae em casa enquanto meu pai e meu irmao iriam levar o carro para casa do nosso mecanico de confiança como estava muito tarde ao chegar em casa eu obviamente peguei no sono e dormi o resto da noite mas a surpresa veio ao amanhecer a garagem da casa onde eu entao morava ficava de frente pro meu quarto e quando eu abri a janela de manha eu dei de cara com ela [gallery columns= 2 link= file size= medium ids= 105069 105070 ] foi paixao a primeira vista fui como um tiro ate a garagem e nem bom dia eu dei para os meu pais e fui direto apreciar aquele carro um puma gte 1600 1975 do famoso modelo chamado de tubarao devido as entradas de ar logo apos as janelas laterais fiquei maravilhado com aquelas linhas esportivas a altura do carro a posiçao de dirigir embora eu ainda nao alcançasse os pedais agora voce deve estar se perguntando ok mas esse puma saiu de onde meu pai costumava se reunir com alguns amigos na logo depois de sair do trabalho e um desses amigos tem uma loja de carros onde tinha esse puma a venda o dono da loja estava um dia reclamando dos negocios que iam meio devagar e de uma pessoa que olhou o puma e ficou de dar uma resposta se compraria ou nao mas que no final acabou desistindo do negocio uma noite o pessoal estava todo reunido e com algumas latinhas de cerveja a mais nas ideias começaram a debater sobre isso quando meu pai lança uma proposta meu pai eu compro esse puma dono da loja eu duvido meu pai eu dou r$ 5 000 dono da loja faça o cheque entao se voce tem coragem e foi assim que a branquinha passou a ser propriedade do meu pai e ela ficou guardada sem o conhecimento de ninguem em casa ate o dia da quebra da parati a primeira ida com ela pra casa tambem se deu de forma curiosa por que logo apos de deixar a parati na casa do mecanico e pegar o puma para ir para casa meu pai acertou um buraco e estourou o pneu na hora de trocar o pneu cade a chave de roda mais uma vez ligaram pro mecanico que por sorte ainda estava acordado e assistindo um jogo da copa do mundo pra socorrer eles e enfim chegarem em casa nao preciso dizer que minha mae ficou super contente com a aquisiçao so que nao mas aceitou numa boa uma vez que ja tinhamos um jeep ford 1974 original do exercito na garagem mas isso e outra historia e assim os anos passaram eu sempre que possivel curtia o carro junto com meu pai iamos para encontros e passeio com ela em 2003 meu pai acabou comprando outro puma um gtc conversivel 1981 e com isso revezavamos os brinquedos nos passeios [gallery columns= 2 link= file size= medium ids= 105073 105074 ] com o passar dos anos passei a alcanças os pedais da branquinha conseguindo assim aprender a dirigir nela aos 14 anos todo final de semana eu e meu irmao inventavamos uma desculpa para lavar os carros e consequentemente dar umas voltinhas cada um em um puma sempre dirigia ela com bastante cautela mesmo porque qualquer deslize significaria perder o carro [gallery columns= 2 link= file size= medium ids= 105075 105076 ] mas isso nao significava que nao havia emoçao pois uma vez eu e meu irmao tivemos que guardar os carros rapidamente na garagem pois um vizinho havia chamado a policia achando que nos estavamos andando muito rapido pelas ruas do bairro culpa dos kadronzinhos barulhentos em 2007 eu entrei na faculdade para cursar aquilo que sempre havia sonhado em cursar engenharia mecanica e como em breve eu faria 18 anos eu iria querer usar o carro para ir em passeios e afins entao conversei com meu pai e decidimos que a branquinha seria minha e que iriamos encostar ela para uma reforma antes de eu poder usa la em sua totalidade entao em abril de 2007 apos um dia de aula na faculdade chego em casa e ajudo a branquinha a subir no guincho para ela seguir ate a oficina onde ela seria toda desmontada revisada pintada e montada para que no fim do ano eu pudesse rodar com ela mas as vezes nem tudo corre do jeito que nos planejamos e assim se inicia a epoca onde eu fico aguardando por sete longos anos ate poder rodar com ela de novo no proximo post eu conto um pouco das historias da funilaria como a reforma se tornou uma restauraçao e tambem das coisas que tive que aprender na marra durante um processo dessa complexidade muito obrigado a todos pela leitura e ate a proxima um pumabraço por mark seifert project cars #334
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