Nada nesse mundo é perfeito, sem exceção. A graça da vida está justamente em tentar ficar com as partes boas das coisas – a falta de brilho de uns ajuda a realçar a luz de outros. E isto também vale para os carros.
Tá achando que é papo de maluco? Calma aí, que você já vai entender. O que a gente quer dizer é que nem mesmo os automóveis mais desejados, cobiçados e consagrados pelos entusiastas estão livres desta verdade universal. Com raríssimas exceções, todo carro tem uma geração meio bosta, se é que você entende. Qual é a sua "favorita"?
Para desenvolver melhor esta ideia, vamos à nossa sugestão: o Dodge Charger.
Não, não esse. Esse:
Sim, isto é um Charger. Só que ele em nada lembra o clássico lançado em 1968 – a segunda e mais clássica geração, fabricada até 1970, que deu origem ao clássico Charger Daytona e seu bico aerodinâmico que o fez ser banido da Trans-Am Series por ser veloz demais. O carro do Dom Toretto e suas 65 encarnações dif