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Automobilismo

Quando o ABBA foi parar na Fórmula 1

Aquela sensação de que antigamente as coisas eram melhores tem nome: nostalgia da era de ouro. É uma sensação bem comum e já serviu como base para livros, filmes e até mesmo um punhado de matérias do FlatOut. Uma delas falava sobre as velhas manhãs de domingo da F1, que tiveram seu auge, no Brasil, durante os anos 1980 e 1990, no período em que tivemos Nelson Piquet e Ayrton Senna (entre outros) – foi um comparativo de eras e gerações que, considerando apenas números e dados, mostrou que a também houve domínio de uma equipe sobre as outras e um pouco mais de imprevisibilidade. https://flatout.com.br/existiu-mesmo-uma-era-de-ouro-da-formula-1/ Deixando os números e estatísticas de lado, contudo, havia um elemento que tornava a Fórmula 1 do passado um esporte muito diferente do atual: os pilotos e equipes garagistas. Você sabe do que estou falando: equipes nanicas, formadas por verdadeiros sonhadores, caras que só queriam dar um jeito de colocar seus carros no grid para fazer parte daq