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Pensatas

Uber vs. Táxis: uma guerra perdida para os taxistas

Desde o surgimento do YouTube e do Netflix, o telespectador insatisfeito com a programação da TV comum encontrou nestes serviços uma alternativa atraente, com possibilidade de personalização do conteudo e até mesmo publicidade direcionada com base em seus interesses. Acha que o conteúdo em vídeo para a internet não substitui a TV? Pois saiba que a molecada que tem entre 14 e 24 anos já dispensou essa velharia: 56% dos jovens americanos dessa faixa etária só assiste filmes, séries e conteúdo de TV em computadores e dispositivos móveis. Lembra quando uns caras disseram que a revolução não seria televisionada? Ela não será mesmo. Agora... o que você faria se fosse dono de um canal de TV diante dessa estatística? Procuraria uma forma de fisgar esse público que não dá a mínima para o que você faz, ou se uniria aos concorrentes para tentar proibir o YouTube e o Netflix por que eles não têm concessão de TV? É bem provável que você optaasse pela primeira opção, e provavelment