E aí, caros leitores? Já faz alguns dias que publicamos a última lista de anúncios de pessoa física que pinçamos no GT40.com.br (relembre aqui). Desde então, várias outras novidades pintaram – como de costume, com muita variedade, de clássicos brasileiros a esportivos alemães, passando por roadsters britânicos das antigas e hatchbacks de uso diário que não decepcionam um entusiasta ao volante. Curte outro nicho? Experimente pesquisar “JDM” ou “perua” e você vai encontrar exatamente o que buscou.
É claro que estes carros são só uma pequena amostra do que você vai encontrar por lá. Se ainda não conhece (ou se já conhece e quer dar uma olhada nas novidades), clique aqui e faça uma visita!
Dizem que nenhum carro é tão bom de fábrica que não possa ser melhorado depois. O BMW 328i E36 cupê, por exemplo, recebeu uma alavanca de engate rápido para o câmbio manual de cinco marchas que pode ser interessante para quem não faz questão de originalidade. O dono diz que o carro ainda acompanha uma boa seleção de peças sobressalentes, incluindo um câmbio automático, um jogo de engrenagens do câmbio manual de cinco marchas, dois jogos de rodas, entre outros itens. [highlight color=”yellow”]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Quem entende o apelo de acelerar um conversível de dois lugares que seja leve, compacto e bom de curva em estradas sinuosas e de asfalto ruim vai curtir este MGB Roadster MkII. Com 920 kg na balança e um motor 1.8 de cerca de 100 cv, tração traseira e câmbio manual de quatro-marchas, ele pode ser encarado como um Alfa Romeo Spider feito por ingleses. Este exemplar de 1972 tem a clássica combinação de carroceria verde e interior caramelo, rodas raiadas e parece impecável. [highlight color=”yellow”]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Não gostamos do clichê “dispensa apresentações”, mas o Lancer Evo X realmente as dispensa. O sedã foi produzido por quase uma década e conquistou uma reputação inquestionável neste período. Com um motor quatro-cilindros turbo totalmente novo, o 4B11T (que tinha 290 cv nos carros comuns e até 440 cv nas versões especiais); e pela primeira vez desde o Evo VII construído sobre uma plataforma inédita, o Evo X mostrou-se um rival mais do que à altura para o Subaru WRX STi, e é uma pena que ele não vá ganhar um sucessor para seguir a rivalidade. Este exemplar, de acordo com o anúncio, é um Evo X MR original e, com isto, tem molas Eibach, amortecedores Bilstein, freios Brembo, câmbio automatizado SST de seis marchas, rodas BBS de 18 polegadas e bancos Recaro – e com 29.400 km rodados. [highlight color=”yellow”]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Sempre falamos de variedade nestas listas, e não é à toa: depois de um BMW E36, um MG MGB e um Evo X, temos um Fiat 147. E trata-se de um exemplar de 1980, último ano com o visual clássico da dianteira antes da introdução do modelo “Europa”. No Fiat 147 L, o motor é um quatro-cilindros de 1.050 cm³ de 56 cv e, de acordo com o dono deste carro, trata-se de um exemplar 100% original, com certificado e cerca de 82.000 km marcados no hodômetro. [highlight color=”yellow”]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Não foi só de cupês esportivos que a BMW construiu sua reputação: os sedãs de luxo da fabricante bávara também têm seus admiradores fiéis e, se você é um deles, certamente o Série 7 da geração E32 (a segunda) lhe apetece. Segundo o proprietário, este exemplar de 1991 rodou 55.000 milhas, o que dá cerca de 80.000 km – se bem cuidado, o motor V12 de cinco litros e 300 cv ainda tem muito combustível para queimar. No caso do 750iL, trata-se de uma versão destinada ao mercado norte-americano, e a primeira vez que a BMW ofereceu opção por entre-eixos longo em um de seus modelos, algo que virou padrão nos sedãs de luxo alemães hoje em dia. [highlight color=”yellow”]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Se você gosta de sedãs grandalhões americanos, o Ford Taurus da década de 1990 é uma das opções mais comuns de se encontrar à venda no Brasil. Mesmo que seja enorme para os padrões brasileiros, com seus 4,88 m de comprimento, o Taurus era um carro médio nos EUA. O motor é um V6 de três litros com comando duplo nos cabeçotes e 141 cv. O carro parece bem conservado e o dono diz que a carroceria jamais passou por retoques, e que há poucos detalhes de uso considerando que, fabricado em 1994, este carro já tem 23 anos de idade.[highlight color=”yellow”]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Agora, se o seu negócio são barcas brasileiras, talvez você curta mais este Chevrolet Opala quatro-portas 1989, prestes a ganhar sua última reestilização. De acordo com o anúncio, o carro tem apenas 60.000 km rodados e é utilizado apenas aos finais de semana. O motor é o desejado seis-em-linha de 4,1 litros a gasolina com carburador 3E, e o dono diz que mecânica, pintura e interior estão em ótimo estado. As rodas pintadas de preto podem ter quebrado o aspecto de carro original, mas aumentaram bastante o fator badass. [highlight color=”yellow”]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Ainda nos Chevrolet oitentistas: este Chevette é o Project Car #238 do FlatOut e quem acompanha sabe que ele tem motor 1.6/S com componentes forjados, um turbocompressor KKK, intercooler e injeção FuelTech FT500, além de outras modificações para acompanhar o crescimento no desempenho – de acordo com o proprietário, são 292 cv e 39 mkgf de torque nas rodas, trabalhando a 2 bar de pressão. [highlight color=”yellow”]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Além do desenho bastante atraente (ainda que nem todo mundo curta o visual da traseira), o Citroën C4 VTR tem um motor 2.0 16v de 143 cv com comando duplo variável, um dos quatro-cilindros naturalmente aspirados mais legais já oferecidos no Brasil, e dinâmica muito bem acertada. Não é tão fácil encontrar um exemplar original, e mesmo este aqui tem algumas modificações, como molas Eibach, volante do Citroën C5 e abafador esportivo. O dono diz que os componentes originais estão guardados. [highlight color=”yellow”]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Há quem diga que Mercedes clássico de verdade precisa ter motor de seis cilindros em linha, e é exatamente o caso deste aqui: um Mercedes 250 W114 fabricado em 1969, o que significa que ele ainda tem o suave motor M114 de 2,5 litros de 146 cv. Seu negócio não é potência e desempenho: é suavidade e robustez. Com 66.000 km segundo o anúncio e câmbio manual de quatro marchas com alavanca na coluna, certamente este carro oferece uma experiência autêntica ao volante. O dono diz que ele tem alguns detalhes a acertar, como os pneus ressecados e uma revisão no painel de instrumentos. [highlight color=”yellow”]Clique para ver o anúncio.[/highlight]