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Um Série 1 com o motor V10 do M5 é o engine swap mais incrível que se pode fazer com um BMW

Por muito tempo o Série 3 foi o menor BMW da linha — desde que foi lançado, em 1975, até 2004. Naquele ano, foi apresentado o hatchback Série 1, que em 2007 ganhou versões cupê e hatch de duas portas. Desde então, é do Série 1 o posto de baby Bimmer, apelido carinhoso dado pelos fãs ao modelo. Sendo o modelo de tração traseira mais compacto da BMW, é natural que o Série 1 já tenha um apelo especial para os admiradores da marca — menor tamanho significa que mesmo as versões mais pacatas (como o antigo 116i aspirado, com um motor 1.6 de 116 cv) sejam interessantes de guiar. Por outro lado, a mente de um entusiasta trabalha de forma diferente. Sabendo qual é o menor carro de uma fabricante, costumamos pensar: "e se a gente colocar o maior motor da linha debaixo deste capô, hein?" É quase isto que vamos mostrar hoje. "Quase" porque o S85, V10 de cinco litros e mais de 500 cv do BMW M5 E60, não é o maior motor já produzido em série pela BMW — este posto fica com os V12 N73 e