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Yaris GRMN: o hot hatch da Toyota que a gente merece (mas provavelmente não vai ter)

O brasileiro médio adora o Toyota Corolla. O sedã japonês chegou tímido, no meio da avalanche de modelos que desembarcaram no Brasil após a abertura das importações em 1990, mas bastou se tornar um carro nacional, em 1998, para que sua popularidade explodisse. Líder do segmento há vários anos, segundo a Fenabrave ele vendeu praticamente o mesmo que todos os rivais juntos em 2016, abocanhando quase 45% de participação no mercado. Para se ter uma ideia, foram mais de 64.000 emplacamentos do Corolla contra pouco mais de 20.000 do Honda Civic, o segundo colocado. E não é só o Corolla não, Toyota. O Brasil gosta dos seus carros. Há uma legião de entusiastas brasileiros que conhecem seus ícones, sabem de suas conquistas no automobilismo e lamentaram o dramático fim das 24 Horas de Le Mans no ano passado, quando o protótipo TS050 parou a poucos metros da linha de chegada e acabou entregando a vitória à Porsche. E por que estamos falando tudo isto? Porque a Toyota apresentou na semana