FlatOut!
Image default
Carros Antigos História

A história do Mini Cooper que era um Rolls-Royce por dentro

Nos anos 1960 Londres era o centro do mundo. A capital britânica estava embalada pela recuperação financeira e moral ocorrida nos anos após a Segunda Guerra Mundial e, sem nada muito sério para se preocupar — como os EUA e seu conflito no Vietnã — a cidade estava efervescendo com uma revolução cultural e social que ficou conhecida como "Swingin Sixties", em que surgiu uma nova cultura jovem e moderna nos campos da moda, da música e comportamento, com ênfase no otimismo e hedonismo. A década foi marcada por Beatles, Rolling Stones e as bandas que fariam a "invasão britânica" na América, por Sean Connery, Michael Caine e Peter Sellers no cinema, pelas irmãs Redgrave e a incrível Maggie Smith nos palcos, por Mary Quant e Twiggy na moda, Bobby Moore, Bobby Charlton e George Best nos gramados e, claro, pelo Mini Cooper nas ruas. Com a elevação do carrinho econômico e barato de Sir Alec Issigonis ao status de ícone da moda, o modelo se tornou ainda mais popular — uma imagem que perd