uma famosa historia japonesa usada repetidas vezes para explicar a visao peculiar daquele pais a respeito da perfeiçao conta que um grande mestre ao sair para uma curta viagem pede para seu discipulo que limpe e arrume seu jardim o discipulo querendo mostrar sua dedicaçao e minucia limpa e arruma o jardim com uma precisao milimetrica cada canto geometricamente perfeito cada pedaço de grama perfeitamente cortado nem um grao de areia fora do lugar claro que nenhuma folha sequer estava no chao ao chegar em casa o mestre congratula o aluno por sua dedicaçao mas vai ao centro do jardim onde esta uma cerejeira e balança a arvore com força fazendo algumas folhas vermelhas cairem aleatoriamente pelo jardim o susto do discipulo se torna rapidamente admiraçao ao perceber que aquele ato de aparente vandalismo dava vida extra a paisagem e pequenos toques de um colorido novo ao chao fazendo a perfeiçao de seu trabalho ainda mais bela que antes a liçao do mestre a beleza real precisa de alguma imperfeiçao para ser completa se os alemaes da porsche ate hoje ainda nao olharam com cuidado ao conceito japones do wabi sabi exemplificado por esta historia deveriam faze lo imediatamente olhar a historia da empresa e ser apresentado ao constante paradoxo dos logicos engenheiros alemaes buscando a perfeiçao mas sempre impedidos de atingi la por um publico que insiste em puxa los para tras [caption id= attachment_261535 align= aligncenter width= 999 ] o porsche 924[/caption] a minha geraçao viu isso acontecer varias vezes quando a porsche herdou quase de graça um cupe esportivo da audi e o lançou com o nome de porsche 924 em 1977 os clientes tradicionais da empresa disseram que era o fim da porsche ate ali todo carro da marca tinha motor traseiro contraposto refrigerado a ar e aqui aparecia um cupe de motor de quatro cilindros em linha refrigerado a agua dianteiro nao importava que o comportamento dinamico era quase perfeito e o preço era extremamente atrativo atraiu apenas novos clientes para a marca os tradicionais decididos a ignorar sua existencia mesmo quando evoluiu para versoes turbocomprimidas para o 944 e outros nao era um porsche de verdade os engenheiros coçavam a cabeça embasbacados como assim e um porsche sim a origem em componentes vw e de onde viemos nos acertamos o carro fizemos ele melhor que o 911 em termos logicos qual o problema os planos da empresa entao todo mundo sabe quais eram acabar com o anacronico 911 em favor e uma linha nova de carros o 924 de quatro cilindros e o 928 de oito ambos com transeixo traseiro motor dianteiro refrigerado a agua e veja bem se voce tirar a emoçao da equaçao tal coisa faz todo sentido os dois carros refrigerados a agua eram mais modernos mais logicos em sua disposiçao de componentes basicos mas modernos em suspensoes e comportamento faceis de andar rapido seguros mais estaveis e benignos melhores em qualquer forma objetiva que se possa medir certamente esses saudosistas logo esqueceriam essas bobagens de tradiçao e veriam a luz isso nao aconteceu sabemos mas ao contrario do pensamento corrente ate hoje certamente nao por mero saudosismo e sim justamente porque os novos porsche eram perfeitos demais faltava balançar a cerejeira no meio deles se e que me entendem faltava uma pitada de imperfeiçao velozes bem comportados economicos modernos e chatos o povo logo preferia comprar corvettes e nissans e toyotas muito parecidos mas mais baratos mas logico que gente logica nao enxergou assim apenas se conformaram que nao dava para fazer nada que nao fosse de motor traseiro contraposto e passaram a se dedicar a melhorar esta configuraçao muita gente inclusive os tais logicos engenheiros alemaes veem a reaçao contraria de seus clientes tradicionais com desprezo acreditam que seja um fenomeno moderno de saudosismo apenas o mero conceito de imperfeiçao projetada e um anatema para tudo que acreditam na igreja da engenharia da logica nao ha lugar para imperfeiçao blasfemia [caption id= attachment_261537 align= aligncenter width= 999 ] o carro do meio estava fora dos planos[/caption] mas se e nostalgia apenas e uma nostalgia ja bem antiga o caso dos 924/928 e o mais emblematico porque a quebra brusca da tradiçao trouxe claro fracasso quando as mudanças sao mais sutis as reclamaçoes sao menores e mais faceis de contornar um sapo jogado numa panela de agua fervendo pula dela e escapa com vida; se a panela estiver fria e for esquentada aos poucos ele nao percebe nada ate bater com as caçoletas literalmente cozinhado nao nao e fenomeno nostalgico apenas algo que podemos ver voltando mais atras na historia da companhia uma empresa que começou fazendo carros carismaticos diferentes de tudo a porsche sempre esteve presa a este carisma carisma nao saudosismo saudosismo e outra coisa e a prova disso e que bem antes do 924 a empresa ja tinha morrido nos olhos de seus fas mais de uma vez 356 o porsche original todo mundo sabe que o primeiro carro esporte da porsche a ser vendido foi o 356 inicialmente cupes e conversiveis baseados na mecanica vw no começo apenas os cabeçotes e carburadores duplos eram diferentes e ate os freios eram vw por varao mas quase que imediatamente os porsche eram geneticamente divididos em um ramo evolutivo diferente freios hidraulicos proprios motor totalmente proprio suspensoes diferentes [caption id= attachment_261538 align= aligncenter width= 999 ] o cabeçote e carburaçao do 356[/caption] um pouco de contexto e necessario aqui em 1950 quando as vendas e a produçao deslancham ja em stuttgart antes eram feitos a mao em um moinho de trigo convertido em gmund austria o 356 era quase uma nave alienigena em um mundo onde os carros mais desejados eram paquidermes americanos gigantes com motores de baixo giro e potencia especifica e um espirito calmo e confortavel os porsches eram decididamente esquisitos pequenos motor traseiro girador refrigerado a ar suspensoes independentes nas quatro rodas desenho aerodinamico sem grade na frente [caption id= attachment_261551 align= aligncenter width= 999 ] um alienigena entre paquidermes nos anos 1950 [/caption] a road & track disse em seu primeiro teste de um porsche em 1952 depois de uma volta ao volante do novo porsche e a compilaçao dos dados dos testes somos forçados a admitir que este e o tal carro do futuro que tanto esperamos durante a guerra parece ser uma afirmaçao exagerada mas dirigir o porsche foi uma experiencia de direçao totalmente nova para a equipe de teste e seguro dizer que nenhum carro na historia desta revista ofereceu tantas sensaçoes de conduçao diferentes e novas [caption id= attachment_261539 align= aligncenter width= 999 ] um cupe gmund feito a mao[/caption] minusculo leve aos comandos direto em suas sensaçoes e conectando perfeitamente o piloto com o que acontecia com as rodas o porsche era realmente uma revelaçao para os acostumados com barcas de isolamento sensorial americanas e era ainda por cima confortavel relativamente silencioso em estrada veloz e extremamente economico o mundo mudou muito desde entao mas incrivelmente hoje um passeio num fusca antigo explica muito dessa diferente e reveladora experiencia ao volante o porsche era muito melhor que o fusca claro mais baixo menor mais veloz mais esportivo e estavel; mas se sabe de onde veio algo profundamente diferente o porsche era um carro esporte usado em competiçoes tambem e em direçao esportiva nas ruas e aqui nasce o grande paradoxo da empresa ate hoje o comportamento do 356 era tambem diferente como o fusca o motor apesar de leve e curto estava la atras pendurado atras do eixo traseiro tinha suspensao traseira por eixo oscilante que dava enormes mudanças de cambagem em compressao negativa em distensao positiva dirigir tentando alcançar o limite era algo arriscado se voce freasse muito forte antes da curva levantando a traseira ela te passava na curva se pegasse uma ondulaçao na pista em curva a suspensao traseira invertia cambagem e ja sabe acidente [caption id= attachment_261541 align= aligncenter width= 580 ] aqui num corvair a infame inversao de cambagem ao descarregar o eixo traseiro com eixo oscilante [/caption] para contornar esses vicios terriveis da suspensao os pilotos de porsche criaram tecnicas de direçao criativas para frear reduziam velocidade cadenciando freada freia forte solta freia forte para chegar na curva sem descarregar a traseira e usando a direçao provocavam a traseira para ou começar o sobresterço controlado antes de chegar na curva ou atingir a tangencia com a traseira baixa os mais habilidosos emendavam uma curva na outra fazendo o sobe e desce da suspensao traseira casar com as necessidades do momento denis jenkinson famoso jornalista ingles e o navegador de stirling moss na famosa mille miglia de 1955 era um fa incondicional do porsche 356 original teve um 1500 normal 1954 que usou por quase 10 anos acompanhando a f1 na europa e descreveu estas tecnicas assim os pilotos da porsche provocam deliberadamente o sobresterço com a direçao depois contra esterçam instantaneamente e imediatamente repetem a operaçao quantas vezes forem necessarias em uma curva longa e rapida o resultado e um movimento de serra no volante coincidindo com o sobe e desce da suspensao traseira com isso e possivel uma velocidade altissima em curvas mas se voce perder a cadencia ou errar o movimento acaba em cima de seu proprio teto apesar disso e extremamente reconfortante quando voce acerta quando aprende a faze lo direito este metodo de conduçao era conhecido em alemao como wischen [caption id= attachment_261542 align= aligncenter width= 999 ] traseira sempre de lado de proposito [/caption] jenkinson aprendeu este metodo com o mestre nisso richard von frankenberg um piloto e jornalista que trabalhava para a porsche frankenberg me demonstrou como saber quando o limite esta proximo enquanto se esta wischening a caixa de cambio se move sobre os seus coxins e a alavanca de cambio bate no seu joelho se voce conhece um motorista da porsche com um joelho machucado sabe que ele estava dirigindo no limite algumas coisas ficam claras aqui dirigir bem um 356 era uma arte que precisava de pratica e habilidade uma experiencia divertida e extremamente recompensadora quando se faz direito mas tambem extremamente perigosa qualquer buraco ou imperfeiçao inesperada na pista manda voce literalmente pelos ares na classica capotada de fusca mas quando se acerta tudo e se emenda varias curvas fazendo wischening uma experiencia quase religiosa um sentimento de felicidade total e alegria ou a morte certa numa bola de fogo visivel de fora do planeta basicamente quando o que esta em jogo e tao importante o jogo e tao mais importante sendo bem claro este comportamento de suspensao e perigoso no limite muito o corvair da chevrolet morreu por ter suspensao semelhante mas no resto do tempo o carro era tao bom que muitos aceitavam isso outros queriam domar a fera aprender maneiras de passar do limite mesmo com risco de morte iminente e ambos nao apenas gostavam dos porsches amavam os com todas os seus vicios e imperfeiçoes mas entusiastas apaixonados fazem a fama da marca aumentar e com ela as vendas mais e mais gente começa a andar de porsche especialmente nos eua a porsche começa a sofrer com acidentes e clientes menos entusiasmados com as claras falhas de projeto do carro e começa a estudar como melhorar esta situaçao jenkinson diz os americanos nao quiseram aprender a lidar com o sobresterço inicial dos porsches entao mudanças foram feitas [caption id= attachment_261553 align= aligncenter width= 744 ] herr bott de pe [/caption] a pessoa que inicia estudos serios de comportamento de suspensao e o sr helmuth bott como chapman sofre com falta de material teorico sobre comportamento dinamico de suspensao mas e ajudado por ninguem menos que zora arkus duntov o russo americano entao trabalhando na gm vem a convite da porsche pilotar um 550 spider em le mans e vence a prova em sua categoria em conversas com bott ajuda a criar o primeiro skid pad alemao e o presenteia com um livreto criado por seu chefe maurice olley o mesmo road manners of the modern car que ajudou chapman a sair das trevas o fato que de novo a influencia e americana e uma ironia que nao escapa a ninguem [caption id= attachment_261554 align= aligncenter width= 1000 ] zora arkus duntov piloto da porsche [/caption] boot começa testes metodicos para primeiro registrar o comportamento do 356 depois melhora lo suas notas do primeiro teste com von frankenberg ao volante sao digamos assim emblematicos da vida com o 356 original teste numero 1 richard von frankenberg curva a 90° tomada a precisamente 95 km/h segundo velocimetro mais velocidade e facilmente possivel teste numero 2 rvf curva tomada a 98 km/h mas wischening e necessario checar se e possivel fazer a curva a 100 km/h teste numero 3 motorista volta a pe expressao solene veiculo perdido totalmente rvf curva impossivel a 100 km/h os longos estudos de bott dao resultado porem determinam que apos um ano de produçao o extensamente revisto 356a de 1955 receba uma barra estabilizadora dianteira e diferentes molas e amortecedores agora proximo do limite o carro avisava o piloto da situaçao de uma forma bem mais segura que pauladas da alavanca de cambio no joelho em uma violenta sessao de vai e vem ao volante com subesterço benigno tirar um pouco o pe agora acertava a atitude do veiculo evitando acidentes pronto um carro bem mais normal se imagina que todos adoraram este novo comportamento mais seguro do 356a a partir do ano modelo 1956 mas nao os americanos que compravam cada vez mais carros adoraram mas os compradores tradicionais nem tanto ecoando sentimentos nada raros entao joe lowry da the motor diz tendo um gosto bastante pessoal por um carro que pode ser desejado atraves de curvas sem praticamente nenhum esforço fisico minha primeira reaçao foi preferir o comportamento do carro de 1955 aos controles mais americanizados do modelo de 1956 denis jenkinson permaneceu com seu 356 ate 1967 trocando o motor por uma mais potente 1600 super no meio do caminho mas sem a barra estabilizadora de bott muito obrigado denunciou os novos porsche como carros para passear calmamente sem graça sem a esportividade e agressividade de antes porsche morreu [caption id= attachment_261557 align= aligncenter width= 999 ] o novo 911 aqui ainda 901 e os 356 atras[/caption] a porsche continuou civilizando o 356 porem inclusive mais tarde adotando compensadores de camber na traseira quando a empresa lança o enorme 911 em 1964 com seis cilindros foi a gota d’agua para os tradicionalistas jenkinson famosamente vendeu seu 356 e comprou um jaguar e type em 1967 dizendo seis cilindros por seis cilindros melhor 4 2 litros que 2 o paradoxo da perfeiçao indesejavel a porsche eventualmente se redimiu com o 911 quando o 911s aparece em 1967 e bem mais que apenas um motor mais potente seu comportamento e bem mais esportivo com menos subesterço faz todo sentido quem queria a versao s supostamente e o que usa o carro esportivamente e nao deseja segurança acima de diversao ao volante ate nosso amigo jenks volta escrever entusiasticamente da marca apesar de nao abandonar os e type e comprar um segundo em 1971 [caption id= attachment_261561 align= aligncenter width= 999 ] 911s porsche esta de volta [/caption] mas nossos amigos engenheiros alemaes nao podiam deixar de tentar melhorar os seus carros tentando atingir a perfeiçao tecnica ao fim do fiasco dos carros de transeixo o 924/944/928 a empresa recebe mais uma rodada do velho esta morta quando abandona a refrigeraçao a ar em 1998 a refrigeraçao liquida e tecnicamente superior e quase inevitavel com legislaçoes de ruido e emissoes crescentes mas de novo os clientes antigos reclamam a empresa coloca as reclamaçoes na ficha saudosistas e anda para frente mas e um erro fazer isso nao que seja necessario refrigeraçao a ar para um porsche mas e necessario escutar quem ama a marca nao e saudosismo um ganho tecnico claro e irrefutavel nao e ainda assim so ganho o barulho a personalidade dos motores refrigerados a ar foram perdidos e pessoas gostavam disso mais que isso adoravam amavam de paixao neste caso era dificil volta mas pelo menos escutar e imprescindivel entender o que se perde mais vezes isso aconteceu claro quando apareceram os suvs quando os motores aspirados foram relegados a carissimas e raras versoes especiais passo a passo o significado do 911 foi diluido aos poucos sem se perceber por causa do desenho familiar e motor traseiro uma agua que esquenta aos poucos ate ferver [caption id= attachment_261566 align= aligncenter width= 999 ] 1998 um 911 refrigerado a agua [/caption] o 911 ainda continua especial e a empresa continua a manter fas alegres claro mas ha de se tomar cuidado aqui quando quis acabar com o cambio manual em favor de sua famosa invençao o cambio de dupla embreagem a empresa teve que voltar atras o que que mostra claramente que arquivar esse tipo de sentimento cada vez mais comum hoje de que falta um pouco de sal nos carros modernos como algo apenas saudosista e ultrapassado e errado principalmente quando se fala de carro esporte algo direcionado ao entusiasta sim a maioria dos carros esporte a venda hoje nao sao vendidos para pessoas interessadas em tirar o maximo do desempenho deles na verdade sempre foi assim mas estas pessoas compram os carros porque os entusiastas dizem que e o bom querem a imagem de gente que entende e gosta precisam da validaçao dos entusiastas e isso vale nao so para a porsche mas para todo mundo a excelencia tecnica hoje e muito mais facil de se atingir o carro moderno e algo incrivelmente competente mas perfeiçao e chata nao tem amigos e dobra todas as peças de roupas cuidadosamente antes de fazer sexo sem uma pitada de imperfeiçao sem um pouco de risco e erro a vida e o carro esporte nao valem a pena [caption id= attachment_261569 align= aligncenter width= 999 ] o 911 turbo original lendario por ser maluco [/caption] hoje empresas querem carros esporte totalmente seguros como sedas familiares e sinceramente que atras do volante se parecem com eles querem ser tudo para todos sem nenhum cliente especifico em mente mas todas elas apareceram e fizeram seu nome fazendo algo diferente apaixonante em algum ponto de sua historia normalmente algo louco doido como fazer clientes serrarem a direçao ate tomar uma paulada no joelho algo louco imperfeito nao bom para qualquer um mas mesmo assim maravilhoso parecem que se esquecem disso sem entender de onde se vieram o que significam estas empresas correm o risco de nao ter motivo para existir e na maioria das vezes este significado nao e um cambio manual uma refrigeraçao a ar e um que de diferente de ir alem do esperado de ser maravilhosamente apaixonante em todas as suas deliciosas imperfeiçoes sei la coisa como a porsche agora colocar oito cilindros contrapostos atras coisa fora do normal ruim ate mas que certamente a tornara melhor paradoxalmente wabi sabi e preciso tocar o seu proprio tambor e quem quiser segui lo otimo entre no clube e sejamos felizes nele se nao boa sorte e adeus assim sao criadas lendas e tradiçoes que depois podem ser desprezadas como saudosistas tal qual gente os melhores carros sao tambem imperfeitos
SEJA UM MEMBRO DA
FAMÍLIA FLATOUT!
Ao ser um assinante, você ganha acesso irrestrito a um conteúdo verdadeiro e aprofundado. Nada de jornalismo genérico e sensacionalista. Vale a pena? Clique aqui e confira os testemunhos dos assinantes, amostras livres e os benefícios extras que você poderá desfrutar ao ser um FlatOuter!
PARA LER MAIS, CADASTRE-SE OU ASSINE O FLATOUT E TENHA ACESSO LIVRE A TODO CONTEÚDO DO SITE!
JÁ POSSUI CADASTRO OU É ASSINANTE DO FLATOUT?
Este é um conteúdo restrito: pode ser uma matéria só para assinantes, pode ser porque você já atingiu o limite de matérias gratuitas neste mês.