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B7 Turbo: o ápice da Alpina.

Hoje nas notícias demos um carro muito interessante da Manhart alemã: um restomod baseado no já raro, caro e adorado BMW M3 de primeira geração. Hoje o primeiro M3 é um ícone, reverenciado por seu pedigree de competição e por ser uma delícia para se dirigir. Mas muita gente esquece que no início, apesar de ser sempre percebido como algo especial, o povo que realmente pagava por BMW zero km não se animou muito com ele. Claro: no fim dos anos 1980, BMW era sinônimo de um tipo específico de motor: um sensacional seis em linha aspirado. Costumava ser o alfa e o ômega da marca: suave, girador, potente, sofisticado e com um berro baixo, discreto, mas ao mesmo tempo arrepiante em alta rotação. https://flatout.com.br/guerra-mercedes-benz-190e-2-3-16-vs-bmw-m3-e30/ A BMW tinha, sim, motores de quatro cilindros; foi com ele que os ‘02 ficaram famosos nos anos 1960, e início dos 1970. Mas estavam