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História

Como a Mercedes virou AMG

Durante os anos 1980, todo mundo queria mesmo é um BMW. A Mercedes-Benz ainda vendia bem e se mantinha lucrativa, mas os BMW’s eram a escolha dos jovens “yuppies”, profissionais endinheirados e jovens, e culturalmente muito influentes. A idade média do comprador de Mercedes, sempre avançada, parece avançar ainda mais. Tradicionalmente um Mercedes-Benz era tudo, menos esportivo, e, portanto, o inverso de um BMW, que propagandeava ser “The Ultimate Driving Machine”. A Mercedes-Benz era séria, uma empresa de engenheiros, não de administradores, marketeiros ou, Deus a livre, de vendedores de automóveis. Orgulhava-se de seu pragmatismo, sua seriedade e sua dedicação ao progresso. E acreditava que o Mercedes-Benz era o melhor carro do mundo. Sempre foi ativa no automobilismo, mas apenas para mostrar esta superioridade. Algumas vezes, esta dedicação ao esporte motor nos dava carros esporte fantásticos como o 300SL, mas no geral, esportividade era anátema à marca. [caption id="att