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FlatOut Classics
Sim, é só um automóvel. Mas ao mesmo tempo, é muito, mas muito mais que isso. É um artefato histórico também, uma testemunha de tempos passados, viva. Mas ao mesmo tempo, é muito, mas muito mais que isso. É um pedaço imortal da vida de uma família, e um milhão de lembranças gostosas em forma de um Studebaker Director Six Torpedo 1928. Um objeto místico intrinsicamente ligado à uma pessoa, e à uma família inteira. Não é sensacional?
Quase 100 anos na família: o Studebaker 1928 do Bernardo Heller | FlatOut Classics
FlatOut Entrevista
O assinante do FlatOut conhece tudo da história do automóvel nacional, direto de quem a fez. Depois de Toni Bianco (Bianco, Dardo, Futura, Furia), Fabio Birolini (do Lobini), Gerry Cunningham da Glaspac, e Newton Masteguim da Puma/Athos/Chamonix, agora é a vez do criador do mais psicodélico, exótico e raro carro esporte nacional: O Hofstetter.
Veja a incrível história, e todos os detalhes, desta cunha móvel totalmente sensacional criada por um menino de 16 anos. Direto da boca deste menino: Mario Richard Hofstetter.
Elétricos
A grande promessa do futuro, os carros elétricos já foram garantidos por leis que combatem as emissões dos transportes. Mas não teriam sido estas leis precipitadas demais?
Os carros elétricos ainda estão longe de se tornar regulares no trânsito de todo o mundo, e por uma boa razão: eles ainda não estão prontos para substituir os carros de combustão interna, por mais tecnológicos que sejam. E eles não estão prontos porque ainda precisam superar alguns desafios. Nesta série, o enumeramos estes desafios e traz os detalhes que ainda impedem os carros elétricos de vingarem como primeira alternativa dos motoristas.
Depois de vermos os desafios dos preços e das baterias, chegou a hora de conhecermos os desafios relativos à própria energia elétrica.
Car Culture
Resolver problemas com uma marreta não é algo muito educado, inteligente ou recomendável. Mas olhando a história do grande Carroll Shelby, a gente pode ver que, quando o problema é grave o suficiente, ela pode ser a única saída inteligente para ele.
Há uma certa lenda sobre os BMW manuais com placas FDT. Eles supostamente foram carros da frota interna, usados por Ingo Hoffman e sua equipe de instrutores nos BMW Driver Training no início dos anos 2000. Será verdade ou apenas mais uma lenda criada por especuladores de novos clássicos?
História
“O ronco é mais cheio e pleno em más-intenções. A embreagem é mais firme que as usuais, em função do aumento da área de atuação do disco. Saindo, lento ou bravo, nota-se o agradável brio do motor em engolir as marchas, quando o ponteiro é levado ao número 6.000 no conta-giros. A transmissão não fica atrás e tem suas veleidades esportivas, com um escalonamento de marchas que não deixa haver muita queda de rotação à hora da troca.” – Roberto Nasser, Motor 3, 1984.
Para quem acha que não tivemos nossos Homologation Special por aqui, hoje o FlatOut lembra de um muito especial: o Fiat Oggi CSS de 1984. E o fantástico campeonato que ele participou.
Nesta segunda matéria inspirada na carreira e nos arquivos pessoais do saudoso Marcio Piancastelli, analisamos o início do estilo da VW do Brasil, e o primeiro carro a romper com o molde conservador de Wolfsburg: os Volkswagen SP-1 e SP-2.
Um carro totalmente desenhado no Brasil, inspirado pelo cenário da indústria aqui, e que, no fim, quase virou um carro projetado pela Porsche.
Como o SP2 revolucionou o design mundial da VW – e quase virou um Porsche
Sua carreira pode ser facilmente comparada em termos iguais à dos seus famosíssimos conterrâneos (e contemporâneos) Giorgietto Giugiaro e Marcello Gandini, mas pouca gente o conhece, e o que criou. Um reflexo, talvez, de sua personalidade. Um jornalista o chamou de gênio recentemente; ele respondeu sério: “Um gênio, eu? Não mesmo. Eu não ando por aí achando que sou algo especial.”
Bom, Ercole Spada pode não gostar de ser chamado de gênio, mas hoje contamos a história dele por meio de dez carros que fez, e no processo mostramos como são todos eles geniais.
Automobilismo
Uma opção real para a temporada de 1994? Ou apenas uma forma de pressionar a Cosworth? Neste ano, o “McLambo” — o McLaren MP4/8 com motor Lamborghini — completa 30 anos e relembramos esta história.
Clássicos
“A primeira lembrança que eu tenho do Uno é a do meu pai aparecendo num sábado de manhã em casa com algum dos modelos R, novinho em folha.
Por alguma razão ele pegou emprestado o carro do irmão para usarmos naquele dia. Então fomos à Jumbo Eletro comprar algumas coisas, dentre as quais uma caixa de chocolate Lollo. Depois disso, havia os Fiat Uno da cooperativa onde meu pai trabalhava, e também do gerente do banco — um 1.5R amarelo.
Aí eles começaram a ficar mais comuns, principalmente depois que inventaram o Mille e o negócio do carro popular. De repente as ruas ficaram infestadas pelo pequeno Fiat. Ele era uma opção barata como primeiro carro, como carro novo, como segundo carro da família e como carro de trabalho. Mesmo com a chegada do Palio de segunda geração ele continuou por li, firme e forte, carregando escadas, ferramentas e a mão-de-obra que move o país — não apenas no formato de hatchback, mas também como picape e furgão de carga, afinal, a Fiorino é um Uno, não?
E ele acaba de completar 40 anos de estrada — e mesmo estando fora de linha há 10 anos, ele continua firme e forte.”
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