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FlatOut Edição 197: um Ford 32 feito a mão, a garagem de Tina Turner e mais!

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FlatOut Street

A maioria dos Ford 1932 Hot Rod hoje, mesmo nos EUA, é como o machado de George Washington, o navio de Teseu: todas as suas peças foram trocadas por outras, novas, durante sua vida, até que nada do original sobresse. Um Ford 1932 que tenha toda e qualquer peça já trocada, sem nada do original, ainda é um Ford 1932, ou é outra coisa? E pior ainda, e quando um Ford 1932 é todo construído a mão, sem nenhuma peça de 1932?

Um Ford 32 sem quase nada de Ford 32 | FlatOut Street

Mercado

Os carros mais baratos do Brasil hoje custam exatamente R$ 68.990 — são três: Mobi, 208 e Kwid. É caro, sem dúvida. A renda média do brasileiro é pouco menos de R$ 2.800. Mas… e se o problema dos carros populares não for o quanto eles custam, mas quanto a gente ganha?

Talvez o preço não seja o problema do carro popular…

Técnica

Finalmente temos uma Hilux digna do sobrenome Gazoo Racing, honrando o legado do piloto e entusiasta Akio Toyoda no seu ano de despedida da presidência da Toyota. Você já deve ter visto por aí que a Hilux GR-Sport é 20 cv mais potente (que é pouco: este não foi o ponto focal da versão) e tem bitolas mais largas: 140 mm na dianteira 155 mm na traseira, o que levou aos alargadores de para-lamas… mas é muito mais do que isso. Pouca gente entendeu as modificações e suas consequências dinâmicas, mas a gente explica tudo nesta matéria.

Os segredos da dinâmica impressionante da Hilux GR-Sport no off-road

Bastidores

“Então é essa a vida do engenheiro. Quanto tempo e esforço gasto para se decidir algo que, na verdade, já nasceu errado, e vamos falar a verdade, tanto faz na verdade. Vaidade e objetivos pessoais parecem ser o mais importante quando as empresas são grandes o suficiente para ninguém conhecer os donos.”

A volta dos que não foram: mais uma história de engenheiro

 

Car Culture

O guia de versões especiais do Corvette – a sétima geração

Falar de Tina Turner e carros é lembrar do show com Ayrton Senna no palco durante “Simply the Best”, mas… você sabia que a “Queen of Rock ‘n’ Roll” gostava mesmo é de escolher seus carros e dirigir por aí livremente?

Ela gostava exatamente do que todos nós apreciamos em um carro “aquela emoção da velocidade” e a sensação de liberdade. E, de quebra, teve uma garagem bem interessante, com direito a um… Lamborghini LM-002 com swap de motor e câmbio (por essa você não esperava, não é mesmo?)!

A “Rainha do Rock” que gostava de dirigir seus carros

Clássicos

Um carro de 1928, totalmente original, mas cuidadosamente alterado com materiais e tecnologia modernas. Criado por ninguém menos que Reeves Callaway, famoso pelos Corvette Twin-turbo, a pedido de Bill Ruger.

Mas não é só isso: a história deste carro individual é longa, e sensacional. Uma saga, na verdade, até se tornar o que é hoje. Se você acredita que grandes automóveis acontecem em decorrência de grandes histórias humanas, vai gostar dessa.

Callaway Turbo, ano/modelo 1928: O Stutz-Callaway-Ruger

Um roadster tão baixo que o motor é inclinado a 45° para o lado, quase deitado, e as rodas parecem terminar mais altas que a cabeça do piloto. Quatro em linha DOHC aspirado, 253 cv. Suspensões sofisticadas, freios a disco nas quatro rodas, câmbio manual. Apenas 600 kg em ordem de marcha. Final acima de 280 km/h.

Um carro desses não seria sensacional mesmo hoje? Claro que sim, mas não é: apareceu pela primeira vez em 1960. E hoje, para explicar de onde veio a versão modernizada japonesa que estreou no concurso de elegância de Villa d’Este.

Maserati “gaiola de passarinho”: o imortal desconhecido


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