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História

Honda CRX: o a vida e a morte do Civic de dois lugares

Imagine isso: um Civic atual novinho, zero km, manual, com o entre-eixos severamente reduzido, virando um duas portas. Mais que isso: não sobra espaço para uma segunda fileira de bancos: o Civic se tornaria exclusivamente um dois-lugares. Mas, inicialmente, não um esportivo. O motor seria algo como o 1.5 litros aspirado do Fit, o peso fortemente reduzido, e pneus pequenos e finos de baixo atrito; o carro seria exclusivamente um commuter, um carro para transporte pessoal do dia-a-dia nos moldes de um Smart, com espaço só para dois ocupantes. Seria algo extremamente econômico, este o objetivo geral do exercício: mais de 20 km/l possíveis. Legal pacas, não? Um commuter, sim, mas bonito e com cara de carro, não de cabine telefônica ambulante; onde se senta baixo, perto do chão, e bem no meio do entre-eixos, a melhor posição possível para conforto. Um sonho nesses tempos de gasolina cara. Mas pense em outra coisa também. Absolutamente tudo que foi feito neste carro, do baixo peso �