Não há dúvida de que uma das configurações mecânicas que mais nos deixam saudosos hoje em dia são os seis-em-linha. Eles estão cada vez mais raros – a BMW é a única fabricante que investe neles até hoje, com a concessão dos turbos – mas sua potência, seu ronco e seu funcionamento macio garantem admiradores fiéis em pleno 2018. Caras como a gente.
Foi por isso que decidimos separar alguns dos carros com motor de seis cilindros em linha mais legais anunciados no GT40, dos tradicionais Opala a modelos da BMW e da Mercedes-Benz, passando por alguns carros mais exóticos e utilitários.
Nesta altura vocês já devem ter decorado esta parte: trata-se de uma situação diferente das listas de anúncios de pessoa física, que seguem uma ordem cronológica: escolhemos a dedo os carros desta lista, e todos são interessantes em nossa opinião. Entendido? Então vamos lá!
Começando por um clássico de seis cilindros em linha da Mercedes-Benz: um E320 W124 fabricado em 1995 e equipado com um motor de 3,2 litros e 220 cv, acoplado a uma caixa automática de quatro marchas. De acordo com o anunciante, o carro tem 108.000 km rodados e está em excelente estado de conservação, incluindo o couro original do interior, que está com ótima aparência. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Outro seis-em-linha naturalmente aspirado alemão, porém mais moderno e de personalidade mais esportiva: um BMW 130i de primeira geração (E87), fabricado em 2009, já com facelift. O motor é o seis-em-linha N52, naturalmente aspirado de 258 cv acoplado a uma caixa automática de seis marchas com aletas no volante. O proprietário diz que o hatch tem 101.000 km rodados e recebeu um upgrade nos freios, com discos perfurados e novas pastilhas, além de linhas Aeroquip. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Por mais que o Opala SS seja a versão de seis cilindros mais cobiçada (e uma das mais raras), há outras opções interessantes na família do primeiro Chevrolet de passeio fabricado no Brasil. Uma delas é o Diplomata SE, como este sedã fabricado em 1988 e equipado com o raro câmbio automático de quatro marchas. O interior é original e freios e pneus são novos de acordo com o anunciante, que diz também que o ar-condicionado funciona perfeitamente. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Que tal um esportivo japonês dos anos 70? Este é um Datsun 280Z 1978, fabricado no Japão para o mercado norte-americano e equipado com um belo seis-em-linha de 2,8 litros e 170 cv – e com os não-tão-belos-assim para-choques de impulsão exigidos pela legislação dos States. O carro tem câmbio automático de quatro marchas, carroceria verde-metálico e interior marrom. O dono diz que amortecedores, injetores, bomba de gasolina e fluidos foram trocados recentemente. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Este BMW 528i E39 traz uma combinação rara e muito desejada: um seis-em-linha naturalmente aspirado de 2,8 litros e 193 cv e câmbio manual de cinco marchas levando a força para as rodas de trás. O carro tem, segundo o anunciante, 91.000 km rodados e está em perfeito estado de conservação e funcionamento. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
O Mercedes-Benz W114 foi lançado em 1968 e rapidamente se tornou um sucesso graças ao belo desenho assinado por Paul Bracq, especialmente com carroceria cupê. Este é um 280C 1975, com motor seis-cilindros de 2,8 litros e 160 cv muito robusto acoplado a uma caixa manual de cinco marchas. O proprietário diz que o carro foi pintado na tonalidade original de marrom, e que o interior monocromático é original. Ele afirma que os únicos detalhes do carro são a falta do rádio original e o ar-condicionado, que precisa de uma revisão. No mais, diz que o 280C está em plenas condições de uso. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
A versão cupê do Jaguar XJ6 é a mais rara. Este exemplar de 1971 é equipado com o motor seis-cilindors de 4,2 litros com comando duplo no cabeçote, dois carburadores e 189 cv. O câmbio é manual de quatro marchas. O anúncio não dá muito mais informações, mas diz que o Jag está em “excelente estado”, sem detalhes a acertar. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Esta é uma Ford F1000 1997, equipada com um seis-em-linha a gasolina de 4,9 litros com injeção eletrônica e 148 cv. O dono diz que a picape está muito bem conservada, com 106.000 km originais, e que teve três proprietários antes dele. A manutenção, segundo ele, está toda em dia, assim como a documentação. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Se você curte os fora-de-série, curte o seis-cilindros do Opala e quer algo diferente de um Santa Matilde, que tal este Envemo Camper? O SUV com mecânica de Opala (incluindo a tração traseira) está, segundo seu proprietário, “impecável”. O Camper é equipado com ar-condicionado e direção hidráulica e funciona com GNV. O dono diz que aceita trocas. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
O Chevroler Bel Air lançado em 1949 se tornou um ícone por uma razão simples: a carroceria hardtop, que trazia um teto fixo com visual que remetia a um conversível de capota fechada. O motor deste exemplar de 1950 é um seis-cilindros de 3,9 litros e comando no bloco, muito semelhante em concepção ao motor do Chevrolet Opala, acoplado à transmissão automática Powerglide de duas marchas. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]
Por fim, temos na lista esta Chevrolet Veraneio 1977, equipada com motor seis-em-linha de 4,3 litros movido a etanol. Segundo seu anunciante, a station wagon recebeu um câmbio manual de cinco marchas e tem direção hidráulica, pintura com excelente aspectos e diversos detalhes de acabamento originais, como grade, retrovisores, maçanetas e painel de instrumentos. [highlight]Clique para ver o anúncio.[/highlight]