Em 1958, quando a Seleção Brasileira de futebol foi campeã pela primeira vez na Copa os capitães dos times recebiam a taça, mas não a levantavam para o alto, sobre a cabeça. Acontece que quando Bellini, o capitão brasileiro, recebeu a taça Jules Rimet, os fotógrafos em meio à confusão não conseguiam um bom ângulo para a foto perfeita. Então alguém gritou para que Bellini levantasse a taça e levantar a taça foi o que ele fez. Assim nasceu o gesto que seria repetido por todos os capitães até os dias de hoje.
Da mesma forma, o banho de champanhe do automobilismo não nasceu com as primeiras corridas, mas foi inventado por acaso anos mais tarde. Mais exatamente na edição de 1966 das 24 Horas de Le Mans, quando o piloto suíço Jo Siffert recebeu a garrafa de Moët & Chandon ao vencer o Index of Performance com seu Porsche 908 e a rolha estourou acidentalmente.
Mas foi em 1967 que um piloto deu o primeiro banho de champanhe intencional no pódio. Quando Dan Gurney e A. J. Fo