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Brasileiro que viajava de Fusca pelo mundo com seu labrador morreu em acidente nos EUA
Jesse Koz, o brasileiro que viajava com seu Fusca e seu cachorro golden retriever Shurastey, morreu em um acidente de trânsito no estado americano do Oregon, nesta última terça-feira (25).
Segundo um casal de amigos, que testemunhou o acidente, um carro à sua frente parou repentinamente para fazer uma conversão à esquerda e Jesse fez uma manobra de desvio, que resultou na colisão frontal com um SUV Ford Escape que vinha no sentido contrário. Jesse e seu cachorro morreram no local do acidente, e a motorista do SUV, uma americana de 62 anos chamada Eileen Huss, foi encaminhada ao hostpital local com ferimentos. A outra envolvida no acidente, uma criança que a acompanhava, não se machucou.
Jesse e seu cachorro Shurastey estavam viajando pela América desde 2017. A dupla saiu com o Fusca 1978 apelidado “Dodongo” de Florianópolis e seguiu até Ushuaia, na Argentina, a cidade mais austral do planeta. De lá, eles voltaram ao Brasil e fizeram uma viagem pelo país antes de se aventurar pela América Latina e seguir para os EUA.
A viagem teve de ser interrompida em 2020, quando a pandemia fechou a fronteira dos EUA com o México, mas Jesse, Shurastey e Dodongo voltaram à estrada em janeiro deste ano para, finalmente, entrar nos EUA, onde chegaram no início de fevereiro.
Desde então, Jesse, o cão e o carro, rodaram pelo país e estavam acampados no Oregon, de onde partiriam para o Canadá tendo como destino final o Alasca — o que completaria a cobertura do continente americano. Logo após o início da viagem, Jesse sofreu o acidente.
Durante sua pausa forçada no Brasil, Jesse concedeu algumas entrevistas, nas quais contou sobre seus planos e como a companhia do cachorro o ajudaram no caminho. Foram quatro anos de estrada, 17 países e mais de 85.000 km, que foram ilustrados em parte nas redes sociais e que dariam origem a um livro.
“Acho que se estivesse sozinho, sem o Shurastey, já teria parado, porque a parte emocional pega muito. Você não tem contato com outras pessoas, não conversa com ninguém e ele me dá esse suporte emocional. Fora que me abre portas: quebra o gelo e o medo das pessoas virem conversar, trocar uma ideia e perguntar sobre a viagem”, contou Jesse em entrevista ao blog Nossa Viagem do portal Uol.
Serão mais de 4 anos de viagem, vivendo dentro de um fusca. Considerava retornar por não estar viajando com um carro totalmente seguro. Agora, com a reforma e o Dodongo ficando mais confortável e oferecendo mais segurança, talvez eu ganhe um ânimo para viajar mais um pouco, antes de voltar ao Brasil para escrever um livro, descansar e planejar a próxima aventura”, completou, na mesma entrevista. Jesse e seu cachorro agora serão trazidos de volta ao Brasil pelos familiares e amigos. (Leo Contesini)
Peugeot 208 2023 terá versão mais barata com motor Fiat
O Peugeot 208 parece um sucesso já: mesmo lutando contra a incrível rejeição à marca aqui no Brasil no mercado de novos, o desenho extremamente feliz do exterior e do interior parece ter caído no gosto de todos.
E agora, mais uma boa notícia para os amantes do modelo. O carro terá para 2023 uma versão mais em conta, usando, ora vejam só, o motor Fiat 1.0 do Argo. Caso você por algum motivo tenha esquecido (são muitas marcas, acontece), ambas fazem parte do grupo Stellantis. Novas versões Like e Style serão vendidas com o motor 1.0 Firefly de 75 cv e 10,7 kgfm, por R$ 72.990 e R$ 79.990, respectivamente.
A opção mais barata do 208 era a Active 1.6, que saía por R$ 99.990, ou seja: uma boa diferença que certamente entrará dentro do orçamento de mais gente. A transmissão também vem da Fiat, claro: uma caixa manual de 5 marchas. Outra opção que não existia para o 208.
Os carros mais baratos virão de série com a central multimídia Peugeot Connect com tela de 10,3″, novidade da linha 2023, e com as luzes diurnas em LED na forma “dente de sabre”, item que equipava apenas as versões mais caras. Um lançamento deveras interessante, que deverá aumentar muito o apelo de um carro que sempre foi muito interessante. (MAO)
Hellucination: o Charger de Ralph Gilles, designer-chefe da Stellantis
Junte o desenho da carroceria do mais icônico Muscle car americano da história, o Dodge Charger de 1968 a 1970. A experiência e o talento de Ralph Gilles, o desenhista-chefe das marcas da Stellantis nos EUA. A SpeedKore, um especialista em criar carros inteiros em fibra de carbono. E finalmente o mais maluco crate engine já lançado, o V8 baseado no Hellcat/Demon que dá 1000 hp e atende pelo nome de Hellephant, acoplado a uma transmissão automática ZF de oito velocidades..
O resultado é o carro das fotos, que a Speedkore chama de “Hellucination”. Uma psicodélica alucinação móvel, um exagero técnico maravilhoso. E um Hot Rod moderno feito sem olhar o custo final.
O exterior é quase completamente revestido em fibra de carbono de trama aparente. O capô é uma unidade totalmente personalizada que a SpeedKore criou. Eles também construíram um assoalho de fibra de carbono e caixas de roda, de modo que a carroceria é praticamente toda no material.
Rodas HRE personalizadas, criadas exclusivamente para o carro, carregam seu nome.As dianteiras são de 19 polegadas, e na traseira, 20. Os pneus são Michelin Pilot Sport 4S, medindo 245/35ZR19 e 345/30ZR20, respectivamente.
Os freios são enormes discos Brembo de seis pistões, a suspensão dianteira é independente por duplo A da Detroit Speed, usando amortecedores e molas Penske Coil Over ajustável. Atrás, eixo rígido com 5-link.
O interior e o exterior, claro, são completamente redesenhados com a ajuda de Gilles. Um carro realmente especial, para uso deste cliente muito especial. Mas não pense que pagou por ele: é um projeto para mostrar a capacidade técnica da Speedkore e uma série de outras empresas. Os “patrocinadores” são: Brembo, Classic Instruments, Detroit Speed, BASF, HRE Wheels, MagnaFlow, Motul, KICKER Audio, iDIDIT. Você tem que pagar ao modificar seu poisé? Pois é. (MAO)
Lego Technic Ferrari Daytona SP3: um festival de detalhes incríveis
Enquanto as crianças se afastam cada vez mais do mundo real em suas brincadeiras, empresas antes de brinquedo para crianças mudam seu foco: a maioria dos brinquedos hoje em dia é vendida para gente com mais de 18 anos de idade. Sim, eles: os “adultos”.
Vejam este novo lançamento da Lego, um kit para montar uma Ferrari Daytona SP3. O modelo, em escala 1:8, é realmente incrível: 3.778 peças, 15 centímetros de altura, 59 centímetros de comprimento e 25 centímetros de largura. Como os outros kits Technic da Lego, o Ferrari Daytona SP3 é altamente detalhado por dentro e por fora. Mesmo.
Coisas como uma caixa de velocidades sequencial de 8 velocidades totalmente funcional. Um motor V12 com pistões móveis. Suspensões totalmente funcionais, discos de freio detalhados. As portas se abrem para um interior meticulosamente recriado, com até o logotipo da Ferrari no volante. “Nenhum detalhe foi esquecido”, disse Niels B. Christiansen, CEO do Lego Group.
O kit estará à venda em 1º de junho nas lojas Lego em todo o mundo antes de ser lançado para demais varejistas em 1º de agosto. Custará US $ 399,99 e a Lego recomenda o kit para pessoas com 18 anos ou mais. Um livro sobre a colaboração das empresas nesta empreitada também estará disponível; se chama: “Lego Technic Ferrari Daytona SP3: The Sense of Perfection”. Também estará à venda em 1º de junho por US$ 79,99. (MAO)
Este é o novo Pagani Huayra NC feito por encomenda
Enquanto o novo hipercarro da Pagani não dá as caras de forma oficial, a fábrica do “seo” Horacio continua ocupando espaços midiáticos com uma nova criação quase inédita. Quase, porque o carro a gente já conhece, é um Huayra como todos os que estão por aí desde 2011 (sim, já faz 11 anos…), mas é uma versão que não existia até que seu feliz proprietário mandou um Whats pro “seo” Horacio pedindo algo mais especial.
O resultado foi o NC, um Huayra (como é difícil digitar esse nome, meu São Cristóvão…) que combina fibra de carbono pintada de azul, fibra de carbono natural e elementos vermelhos e brancos. Ao que tudo indica o carro é baseado no Hhkhyara BC Roadster, o que significa que ele tem um V12 biturbo de 6 litros protegido pela bela cobertura de motor com arcobotantes atrás dos encostos de cabeça, porém com um scoop de teto, semelhante ao usado no Hyuniara Imola.
Por dentro, o Hiuoyra NC também tem o esquema de cores azul-vermelho-branco-carbono, com predomínio do azul nos bancos e colunas A. Aqui também há Alcantara preta com costuras vermelhas e uma manopla de câmbio de carbono azulado.
O motor, apesar de ser o mesmo do Hyuaraia BC roadster convencional, foi recalibrado para produzir 830 cv e 109,8 kgfm em vez dos 106,8 kgfm da versão de série. O câmbio também é o mesmo sequencial de sete marchas, ligado apenas às rodas traseiras. (Leo Contesini)
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