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Mercado e Indústria

Kia Rio: como ele se compara aos rivais na sua faixa de preço?

Por mais que os hatches médios estejam em declínio, no Brasil o segmento dos compactos ainda tem força. E foi por isto que a Kia decidiu, enfim, trazer o novo Rio para o Brasil. A atual geração do coreano foi apresentada em 2016, no Salão de Paris – sim, já faz bastante tempo.

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Por sorte, ele tem um design interessante e harmônico (ainda que já não tenha cheiro de novidade), uma plataforma competente – a Hyundai-Kia GB, a mesma do próximo Hyundai i20 –, boa oferta de equipamentos desde a versão mais barata, e mecânica já conhecida por aqui: o motor 1.6 Gamma, com 130 cv a 6.000 rpm e 16,5 kgfm de torque a 4.500 rpm quando abastecido com etanol (com gasolina, são 123 cv e 16 kgfm de torque às mesmas rotações), mais um câmbio automático de seis marchas.

Há alguns dias, quando foi anunciado, o Rio foi chamado de “alternativa ao Hyundai HB20”, considerando a similaridade mecânica e o visual indiscutivelmente mais agradável. Contudo há uma boa seleção de concorrentes em porte e faixa de preço. Neste post, vamos analisar o próprio Kia Rio, e também cada um de seus rivais – todos eles, considerando principalmente a faixa de preço proposta pela fabricante: entre R$ 69.990 pela versão LX e R$ 79.990 pela EX – o que, aliás, é interessante: são poucos os rivais que encostam ou ultrapassam os R$ 80.000 sem opcionais.

A estratégia da Kia é oferecer uma boa seleção de equipamentos no modelo mais barato, conquistando mais clientes pelos “mimos” (é um termo ruim, mas se aplica aqui) da versão mais cara. Pelos R$ 70.000, Rio LX oferece, de série, central multimídia com touchscreen de sete polegadas, bancos de couro, retrovisores elétricos, câmera de ré, hill holder, volante com comandos, sensor de pressão dos pneus, banco do motorista com ajuste de altura, ar-condicionado manual, faróis de neblina e controles eletrônicos de tração e estabilidade.

Custando R$ 80.000, o Rio EX acrescenta, além de todos os itens do LX, ar-condicionado automático, cruise control, luzes diurnas de LED, retrovisores com rebatimento elétrico e repetidores dos piscas, acabamento de couro no volante e grade dianteira em preto brilhante. Curiosamente, a Kia não diz o número de airbags presentes em cada versão.

Em termos de medidas, o Rio tem 4.065 mm de comprimento, 1.725 mm de largura, 2.580 mm de entre-eixos e 325 litros de capacidade no porta-malas.

Considerando, novamente, o momento do mercado – no qual a Kia só faz sucesso com seus SUVs, Sportage e Sorento – o Rio pode ser uma aposta arriscada, ainda que também pareça, à primeira vista, uma opção interessante. Vamos ver o que os adversários oferecem.

 

VW Polo

O Volkswagen Polo deve ser, para muitos, a primeira opção entre os hatches compactos premium. Lançado lá fora me 2017, ele ainda tem cara de novidade, uma boa plataforma e porte semelhante – as dimensões são parecidíssimas com o que se vê no Rio: 4.053 mm de comprimento, 2.564 mm de entre-eixos, 1.780 mm de largura e porta-malas de 300 litros.

Uma opção interessante, logo de cara, é o Polo Highline 200 TSI, que custa R$ 76.990 – veja bem, exatos R$ 3.000 a menos que o Kia Rio de topo. Ele é equipado com o 1.0 turbo três-cilindros TSI com números equivalantes ao motor 1.6 Gamma do Kia: são 128 cv e 20,4 kgfm de torque (etanol) moderados por uma caixa automática de seis marchas.

Entre os equipamentos de série, ele aletas para troca de marchas no volante, traz hill-holder, partida sem chave, cruise control, banco do motorista com ajuste milimétrico de altura, quatro airbags (frontais e laterais), central multimídia “Composition Touch” com integração de smartphones Android e iOS, sistema de som com seis alto-falantes (sendo dois tweeters), ar-condicionado digital, controles de estabilidade e tração, diferencial com autoblocante eletrônico, volante com ajuste de altura e profundidade, DRLs de LED, rodas de liga leve de 16 polegadas, direção com assistência elétrica e sensor de estacionamento.

Também é interessante mencionar o Polo Comfortline, que fica logo abaixo do Highline – ele também pode ser uma boa alternativa. Custando R$ 71.560, ele perde alguns itens como o sistema de partida sem chave, cruise control, ar-condicionado automático, as aletas atrás do volante e as rodas de 16 polegadas (que são trocadas por rodas de 15 polegadas).

Agora, se você não faz questão do motor turbo, o Polo 1.6 MSI, também pode considerar o Polo 1.6 MSI, que dispõe de 117 cv e 16,5 kgfm de torque. A versão com câmbio manual sai por R$ 61.150, enquanto o câmbio automático de seis marchas custa R$ 63.350.

Em relação ao Comfortline, o Polo 1.6 MSI perde o sensor de estacionamento traseiro, dois tweeters no sistema de som, as rodas de liga leve e a central multimídia com tela sensível ao toque. Por outro lado, equipamentos como controles de tração e estabilidade e bloqueio eletrônico de diferencial são mantidos.

 

Fiat Argo

Vamos ao representante da Fiat no comparativo, o Argo – que, aqui, aparece em duas versões. Em porte, ele também se assemelha ao Rio: tem 4.000 mm de comprimento, 1.750 mm de largura, 2.521 mm de entre-eixos e porta-malas de 300 litros.

A primeira opção é o Argo HGT, de topo – que custa o mesmo que o Rio de entrada, R$ 69.990. E o que ele oferece por este valor? Começando pela mecânica: o motor 1.8 Etor.Q 16v com 139 cv e 19,3 kgfm de torque, acoplado sempre a um câmbio automático de seis marchas (a opção 1.8 manual deixou de existir na linha 2020).

Sua lista de equipamentos de série também é generosa: ar-condicionado, banco do motorista com regulagem de altura; central multimídia com touchscreen de sete polegadas e integração com Android e iOS, além de reconhecimento de voz e porta USB traseira; abertura das portas, vidros e porta-malas por telecomando; direção elétrica progressiva, controles eletrônicos de estabilidade e tração; computador de bordo; sistema follow me home; hill-holder; porta-malas iluminado; DRLs de LED; iluminação ambiente; trio elétrico; função one-touch e antiesmagamento em todos os vidros (no Polo, por exemplo, isto só vale para os vidros dianteiros); rodas de liga leve de 16 polegadas e volante multifuncional com ajuste de altura e profundidade.

O Fiat Argo HGT, vale lembrar, utiliza uma sigla que remete a versões esportivas e isto se traduz no visual.

Agora, se você quer algo mais discreto, o Argo Precision pode ser uma opção interessante. Ele traz exatamente o mesmo conjunto mecânico do HGT, mas custa R$ 64.990. Por este valor, ele perde a decoração esportiva, as rodas de liga leve de 16 polegadas (substituídas por rodas de aço estampado de 15 polegadas com calotas), a porta USB para os ocupantes do banco traseiro e a regulagem de profundidade do volante.

 

Chevrolet Onix

Em sua nova geração, o Chevrolet Onix ganhou uma plataforma global e agora tem porte mais avantajado, com 4.163 mm de comprimento, 1.730 mm de largura e 2.551 mm de entre-eixos. Mas também tem o menor porta-malas – só 275 litros. De todo modo, ele tem em sua versão de topo, a Premier Turbo, a alternativa mais interessante ao Kia Rio.

Por R$ 71.790, o Onix Premier Turbo vem equipado com um 1.0 três-cilindros turbo (obviamente) que é o motor menos potente de todos os citados até aqui: 116 cv e 16,8 kgfm de torque – ao menos ele também vem com câmbio automático de seis marchas.

Seu forte, porém, são os itens de série: ele oferece, por exemplo, seis airbags (frontais, laterais e de cortina) logo de cara, bem como chave presencial, faróis com acendimento automático, câmera de ré, carregador de celular por indução, limitador de velocidade e sistema de som com seis alto-falantes. Ele também vem com hill-holder, alarme, ar-condicionado, computador de bordo, cruise control, volante multifuncional, direção elétrica progressiva, partida keyless, duas portas USB para os ocupantes do banco traseiro (exclusividade no segmento), DRLs de LED, sistema multimídia MyLink com tela sensível ao toque e integração com Android e iOS, concierge OnStar, Wi-Fi, câmera de ré, one-touch e antiesmagamento em todos os vidros (algo que também falta ao Rio e aos rivais) e monitoramento de pressão dos pneus.

Da mesma forma que os outros rivais citados aqui, o Onix também tem uma opção mais em conta: o LTZ, que tem o mesmo motor, câmbio manual de seis marchas. Por R$ 62.490, ele perde ar-condicionado, cruise control e outros itens menores de conforto e conveniência, além de vir com rodas de 15 polegadas em vez de 16 polegadas. Recursos de segurança, incluindo a câmera de ré, controles de estabilidade e tração e os seis airbags, são mantidos.

 

Hyundai HB20

Considerando a proximidade entre o Hyundai HB20 e o Kia Rio em termos de plataforma (visto que o HB20 é uma versão abrasileirada do i20, que por sua vez compartilha a plataforma com o Rio da geração passada), quase dá para chamar a rivalidade entre os dois de concorrência interna. O HB20 é um carro menor, com menos de quatro metros de comprimento, e é ligeiramente inferior em termos de acabamento. Mas ele tem bons motores, é bem construído e oferece uma boa seleção de itens de série nas versões mais caras. Ele só ficou um pouco indigesto, esteticamente falando, para uma parte significativa de seu público. Olhando para além da superfície, porém, ele tem seus atrativos.

Pegue a versão de topo Diamond Plus, por exemplo, de R$ 77.990 (detalhe: mais caro que o VW Polo Highline 200 TSI). Nesta versão ele não usa o motor 1.6 Gamma, e sim o 1.0 Kappa turbo de três cilindros, com 120 cv e 17,5 kgfm de torque, também acoplado a uma caixa automática de seis marchas.

De série, o HB20 Diamond Plus vem com airbags frontais e laterais; controles eletrônicos de estabilidade e tração; hill-holder; monitoramento de pressão dos pneus; frenagem automática de emergência; alerta de mudança de faixa; ar-condicionado digital; direção elétrica progressiva; one-touch e antiesmagamento em todos os vidros; chave presencial com telecomando; partida por botão; computador de bordo; banco do motorista com regulagem de altura; volante multifuncional com ajuste de altura e profundidade; sensor de estacionamento traseiro; cruise control; câmera de ré; aletas para troca de marcha atrás do volante; star-stop; limitador de velocidade e central multimídia com tela de oito polegadas e integração com smartphones iOS e Android.

É interessante notar que a versão Diamond (sem Plus), com o mesmíssimo conjunto mecânico, custa R$ 73.590 e perde apenas acabamento interno de couro sintético marrom. Mas se você quiser economizar mais um pouco sem abrir mão do motor 1.0 turbo, há o HB20 Evolution, que custa R$ 67.190. Ele perde itens como frenagem de emergência, alerta de mudança de faixa, monitoramento de pressão dos pneus, airbags laterais, partida por botão, sistema start-stop, aletas para troca de marchas e câmera de ré.

Também podemos incluir como alternativa o HB20 Vision – este sim, com motor 1.6 Gamma idêntico ao do Kia Rio e câmbio automático. No seu caso, estamos falando de R$ 62.790, porém praticamente todos os itens da versão Evolution – exceto o sensor de estacionamento traseiro e o volante com regulagem de altura e profundidade.

 

Toyota Yaris

O hatch compacto da Toyota, lançado em 2018, possui versões abaixo e acima do Kia Rio – sendo assim, no seu caso é interessante comparar os dois extremos. Por exemplo, a versão de topo, XL Plus Connect, custa R$ 84.990 – exatos R$ 5.000 a mais que o Rio mais caro.

Por este valor, leva-se um motor 1.5 16v de 110 cv e 14,9 kgfm de torque, acoplado a uma caixa CVT com sete marchas simuladas – um conjunto elástico e eficiente, embora seja o menos potente da lista. Os equipamentos incluem ar-condicionado automático, computador de bordo com tela colorida e 16 funções, direção elétrica progressiva, retrovisor eletrocrômico, cruise control, chave presencial, partida por botão, sensor de chuva, nove airbags (dois frontais, dois laterais, quatro de cortina e um de joelho), câmera de ré, controles eletrônicos de estabilidade etração, hill-holder, central multimídia de sete polegadas com quatro alto-falantes e dois tweeters e integração com smartphones iOS e Android. Note, porém, que não há assistências como frenagem de emergência e alerta de mudança de faixa.

Se você quiser o mesmo conjunto mecânico e não se importar em abrir mão de alguns itens, o Yaris XL Plus é bem mais interessante: partindo de R$ 72.490, ele oferece apenas airbags frontais, 12 funções no computador de bordo (e não 16), bancos de tecido em vez de couro, e acabamento externo mais simples, dispensando LEDs e detalhes em preto brilhante, por exemplo.

É interessante incluir aqui também o Yaris de entrada, único com motor 1.3 16v de 101 cv e 12,9 kgfm de torque. Com câmbio manual de seis marchas, ele custa R$ 66.890; já com a caixa CVT, são R$ 68.890 – uma diferença pequena até os R$ 69.990 do Rio de entrada e seu motor 1.6 16v de 130 cv.

Os itens de série do Yaris de entrada: ar-condiciondo manual, chave com telecomando para travas e alerme, computador de bordo com 12 funções, airbags frontais, controles de estabilidade e tração, alarme perimétrico, hill-holder e rádio com quatro alto-falantes, entrada USB e Bluetooth.

Observando a ficha técnica bruta, ele é menos potente que o Rio em todas as versões e oferece menos itens. Mas a questão é que a Toyota possui uma enorme fidelidade de marca entre os clientes – e isto conta pontos para o Yaris.

 

Honda Fit

O Honda Fit está em uma situação semelhante à do Yaris em termos de preço e posicionamento no mercado. A diferença é que todas as versões, da mais barata à mais cara, usam o mesmo motor 1.5 16v de 116 cv e 15,3 kgfm de torque. Só a versão de entrada, porém, conta com câmbio manual de cinco marchas – todas as demais usam um câmbio CVT (com paddle shifters e marchas simuladas nas mais caras).

O Fit de topo, EXL, custa R$ 86.500 – é o mais caro entre todos os carros citados aqui. Por esta grana, ele vem com ar-condicionado digital com tela sensível ao toque; central multimídia com tela de sete polegadas, integração com smartphones iOS e Android mais navegador por GPS; quatro alto-falantes e dois tweeters; coluna de direção ajustável em altura e profundidade; painel de instrumentos com computador de bordo; revestimento interno de couro; volante multifuncional; seis airbags (frontais, laterais e de cortina); controles eletrônicos de tração e estabilidade; imobilizador; hill-holder; câmera de ré, sensores de estacionamento; sinalizador de frenagem de emergência e chave com telecomando. Inexplicavelmente, porém, lhe faltam recursos simples como função one-touch e antiesmagamento para os vidros traseiros e mesmo freios traseiros a disco.

Pensando nisto, talvez seja mais interessante optar por uma versão intermediária – o FIT LX custa R$ 75.600 e perde itens como ar-condicionado digital, conjunto óptico de LED e aletas atrás do volante e mas ainda vem com câmera de ré e sensores de estacionamento. É uma economia grande e que faz sentido.

 

Peugeot 208

Com uma nova geração se aproximando, o Peugeot 208 pode ser uma opção interessante em termos de preço. Mesmo que o modelo atual já seja relativamente antigo – ele foi lançado em 2012 lá fora – seu estilo ainda agrada, e os preços são interessantes.

A versão intermediária Active Pack é um bom exemplo. Por R$ 69.990 ele tem motor 1.6 16v de 118 cv e 16,1 kgfm de torque, mais câmbio automático de seis marchas. E, entre os equipamentos de série, oferece ar-condicionado manual, porta-luvas refrigerado, one-touch e antiesmagamento nos vidros dianteiros, airbags frontais, cruise control, limitador de velocidade, computador de bordo, seis alto-falantes (sendo dois tweeters), e central multimídia com tela de sete polegadas (com integração iOS/Android).

Se quiser gastar um pouco mais, há o 208 de topo, Griffe. Por R$ 75.990 ele oferece o mesmo conjunto mecânico, mas acrescenta à lista de equipamentos para-brisa panorâmico, volante revestido em couro, rodas de liga leve de 16 polegadas, airbags laterais e de cortina, sensor de chuva e ar-condicionado digital dual zone.

 

Citroën C3

Em uma situação semelhante à do Peugeot 208 – com quem, aliás, divide plataforma e conjunto mecânico, o Citroën C3 é um carro mais antigo e que, por isso, tem valores atraentes considerando o nível de equipamentos. Na verdade, ele é mais recheado que o Peugeot e custa menos.

A versão Auto Attraction, com motor 1.6 16v de 118 cv, custa R$ 65.090 e traz como itens de série ar-condicionado digital, câmera de ré, porta-luvas refrigerado, one-touch e antiesmagamento para o motorista, airbags frontais, cruise control, limitador de velocidade, computador de bordo, seis alto-falantes (sendo dois tweeters), e central multimídia com tela de sete polegadas (com integração iOS/Android).

O Citroën C3 Urban Trail, que traz o mesmo conjunto mecânico, porém conta com suspensão ligeiramente mais alta e apliques em plástico preto nos para-lamas, custa R$ 72.090 e vem com todos os itens do Auto Attraction, mais airbags de cortina na dianteira, rodas de 16 polegadas e pintura em dois tons.