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Zero a 300

O novo McLaren 720S Spider, novo modelo de CNH é adiado para 2022, Honda irá abrir seu museu de motos ao público e mais!

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McLaren revela o novo 720S Spider

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A McLaren apresentou nesta última segunda-feira (10) o novo 720S Spider, versão conversível do 720S. Como esperávamos, ele manteve o motor V8 biturbo de quatro litros com 720 cv, e ganhou pouquíssimo peso no processo de transformação em conversível.

O ganho de peso comedido já se tornou uma tradição na McLaren desde o lançamento da versão aberta do MP4-12C. Foi quando a fabricante britânica desenvolveu seu monocoque Monocell, projetado sem um teto estrutural para que a versão conversível do esportivo não dependesse de reforços estruturais que aumentariam seu peso. Desta forma, o peso dos conversíveis da marca diferencia-se dos cupês apenas pelo mecanismo do teto e algumas adaptações inerentes ao seu funcionamento e design.

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Com isso, tanto o comportamento dinâmico quanto o desempenho em linha reta dos Spiders são pouco afetados quando comparados aos cupês. O tempo de aceleração de zero a 100 km/h é exatamente o mesmo do cupê: 2,9 segundos. De zero a 200 km/h o Spider é apenas 0,1 segundo mais lento, atingindo a velocidade em 7,9 segundos. A velocidade máxima de 341 km/h é a mesma do cupê, mas o teto precisa estar fechado. Com ele aberto, o 720S Spider não passa dos 325 km/h.

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Falando no teto, ele é feito de fibra de carbono com a porção central de vidro com sistema eletrocrômico, podendo ficar transparente ou opaco de acordo com o gosto do proprietário. Com o carro desligado, ele escurece automaticamente. A abertura e o fechamento levam 11 segundos e podem ser feitos a até 50 km/h.

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Quanto ao design, ele é sutilmente diferente de sua versão fechada, especialmente no deck traseiro, como era de se esperar de um conversível. As colunas C são vazadas (em arcobotante) para atender uma dupla necessidade: direcionamento do ar e otimização da visibilidade externa.

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O Spider ainda acrescenta duas cores à paleta de 23 tonalidades do 720S: o azul “Belize Blue” (o carro das fotos) e o dourado “Aztec Gold”. O preço inicial do 720S Spider é US$ 315.000

 

Jaguar E-Pace ganha versão flex no Brasil

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Depois dos seus primos Range Rover Evoque e Discovery Sport, agora é a vez do Jaguar E-Pace ganhar a versão flex do motor 2.0 turbo Ingenium. Como no caso dos Land Rover, a potência foi mantida na versão flex. No caso do E-Pace, o motor produz 249 cv e 37,2 kgfm, suficientes para levá-lo do zero aos 100 km/h em 7 segundos. A versão de 300 cv do 2.0 turbo, contudo, continua movida apenas a gasolina.

 

Honda abre museu de motos no Brasil

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A partir de 5 de janeiro de 2019 a Honda irá abrir ao público seu museu de motos de Indaiatuba/SP, o Honda Fan Club. Criado em 2013, nos últimos cinco anos ele era restrito a convidados da marca, mas agora será aberto a visitantes todos os sábados. E o melhor de tudo é que a entrada será gratuita.

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Como esperado de um museu de motos, o acervo inclui modelos históricos como a CG 125 1976, que foi o primeiro modelo da Honda produzido no Brasil, a CB 400 de 1982 e a CBX 750, além de modelos mais recentes como a CBR 1000RR Fireblade (autografada por Marc Márquez) e modelos de competição como a CRF 450 Rally que foi usada por Jean Azevedo no Rally Dakar. No total são 58 motos, além de acessórios como capacetes e macacões.

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O Honda Fan Club será aberto todos os sábados das 9h às 17h, e fica na Alameda Comendador Dr. Santoro Mirone, 1460 – Distrito Industrial João Narezzi, em Indaiatuba/SP.

 

OMS quer velocidades menores em áreas urbanas

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou nesta semana seu relatório mundial sobre a segurança nas estradas, no qual alerta que os acidentes de trânsito estão matando mais pessoas em todo o planeta e se mostra preocupada com a falta de medidas de segurança nos países mais pobres.

Segundo o relatório, em 2018 já foram registrados 1,35 milhão de mortes nas estradas de todo o mundo, e a parcela da população com mais vítimas estão na faixa dos 5 aos 29 anos. Segundo a OMS, apesar do aumento no número absoluto, as taxas de mortalidade relativas à população foram estabilizadas, e seus analistas atribuem os resultados positivos à legislação mais severa em relação aos principais riscos no trânsito. A OMS não mencionou o papel da melhoria na segurança dos veículos e equipamentos de segurança nessa estabilização, apenas reforçou que as condições precisam ser melhoradas, bem como a infraestrutura de trânsito em escala global.

O relatório também aponta algo que mencionamos há alguns dias: a relação entre desenvolvimento econômico e mortalidade no trânsito. Segundo a OMS, a melhora nas taxas de mortalidade aconteceu nos países desenvolvidos — o que corrobora a importância da segurança dos carros e da infraestrutura —, mas não caiu em nenhum país de baixa renda onde, segundo o relatório, não houve medidas para melhorar a segurança.

Sobre o Brasil, o relatório cita que a redução de mortes no trânsito foi significativa após as leis mais rígidas contra o consumo de álcool e a obrigatoriedade de freios ABS e airbags nos carros e ABS nas motos a partir de 2019. Contudo, para a OMS, o Brasil tem velocidades altas demais em áreas urbanas. A organização sugere que as vias urbanas tenham limites de 30 a 50 km/h.

 

CNH com chip foi adiada para 2022

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Você deve lembrar que, em 2017, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu o modelo e o prazo para a adoção do novo modelo da Carteira Nacional de Habilitação. O documento passaria a ser um cartão plástico com um chip integrado para dificultar falsificações e facilitar o acesso aos dados do portador. Na época, o prazo determinado para o início da expedição era 1º de janeiro de 2019 (sim, daqui a 21 dias), mas, como diria Dominic Toretto, “aqui é Brasil” e a implementação foi adiada para o final de 2022, segundo uma nova resolução publicada no final de novembro.

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O adiamento se deveu à necessidade de um prazo maior para que os órgãos e entidades executivas de trânsito dos estados possam adequar seus procedimentos ao futuro padrão da CNH. A nova carteira será um “cartão inteligente”, com chip e gravação a laser dos dados do motorista. No verso, ela terá um QR Code como na atual versão impressa da CNH.

 

Citroën C4 Cactus PCD ganha nova lista itens de série.,. com menos equipamentos

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O Citroën C4 Cactus ganhou uma nova configuração em sua configuração PCD. O modelo voltado aos consumidores com deficiências foi lançado com base na versão intermediária Feel, mas agora passou a ser baseado na versão Live, de entrada. O preço, contudo, permanece o mesmo de antes: R$ 69.990.

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Com a mudança, o C4 Cactus PCD perdeu os faróis de neblina, rodas de liga leve, alarme, cruise control, limitador de velocidade, sensor de pressão dos pneus, sistema multimídia, câmera de ré, comandos no volante e 2 alto-falantes, porém manteve as DRL, controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, Isofix, ar-condicionado digital e volante com regulagem de altura e profundidade.

 Segundo a Citroën, a mudança da versão permitirá volumes maiores de produção e menores prazos de espera.

 

Nissan Kicks terá versão elétrica

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Com o segmento dos SUV compactos cada vez mais aquecido e competitivo, a Nissan está planejando uma manobra para se sobressair em relação aos rivais: criar uma versão elétrica do Kicks.

De acordo com a apuração de Fernando Calmon, do UOL Carros, o modelo receberá um powertrain semelhante ao do Note e-Power, que combina um motor 1.2 aspirado de 79 cv a um motor elétrico de 40kWh. O motor 1.2, contudo, não será usado na propulsão; em vez disso ele irá gerar eletricidade para a bateria de 1,5kW que irá alimentar o motor. Segundo Calmon, o modelo já está em testes no Brasil, e poderá rodar 36 km/l. A previsão é que ele chegue em 2020.

 

Supercarro da Pininfarina se chamará “Battista”

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A Pininfarina revelou na segunda-feira (10) mais um teaser de seu futuro hipercarro elétrico, que agora também ganhou um nome. Ele se chamará Battista, em homenagem ao fundador da empresa Battista “Pinin” Farina.

O modelo vem sendo anunciado há mais de um ano pela casa de design italiana que agora se transformou em uma fabricante de veículos elétricos, mas até agora não tinha um nome. Ele será apresentado oficialmente em março de 2019, durante o Salão de Genebra.

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O Pininfarina Battista terá um powertrain elétrico fornecido pela Rimac com quatro motores que, juntos, produzirão 1.900 cv. Com isso, o Battista poderá acelerar de zero a 100 km/h em menos de dois segundos e quebrar a barreira dos 400 km/h. A autonomia prevista é de 480 km/h.

Os preços deverão ficar na casa dos US$ 2,2 milhões e serão feitos apenas 150 carros, dos quais 50 vão para os EUA, 50 ficarão na Europa e 50 serão destinados ao Oriente Médio e Ásia.