Há milhões de defensores dos carros à moda antiga, descomplicados e analógicos, de uma época em que o que importava mesmo era ter um bom motor, uma boa plataforma e, com sorte, um design matador. Só que, convenhamos, esta é uma visão meio romantizada das coisas — por mais que a gente também adore um bom motor carburado ou um painel minimalista e informativo, é legal ter mecânica moderna e confiável e um interior confortável e tecnológico.
Normalmente a gente encontra um equilíbrio entre estes dois mundos — o dos carros antigos (ou nem tanto assim), elegantes, contidos em tamanho e abundantes na personalidade; com o dos carros novos, arrojados, confiáveis (não que um antigo não possa ser confiável, mas você entendeu), silenciosos e econômicos, o que significa que conseguimos encontrar qualidades e defeitos em ambos.
E uma coisa é certa: tanto carros antigos quanto novos têm algumas coisas de que gostamos; coisas que detestamos; coisas úteis e inúteis. Existem, ainda, aquelas