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Pensatas

Quando eu fui um Badge-Engineer: O Suzuki Fun

Os leitores mais assíduos desta augusta publicação, uma das últimas a se propor a falar sobre automóvel como uma forma de arte e técnica maravilhosa, e não um produto de consumo e/ou problema para a sociedade, vão se lembrar de quando, recentemente, tentei explicar, da melhor forma que pude, o que diferenciava um Chevrolet de todos os outros carros. https://flatout.com.br/o-que-faz-um-chevrolet-ser-um-chevrolet/ As fate would have it, este fim de semana passado, ainda no curso de minhas obrigações profissionais com esta augusta publicação virtual, andei em dois Chevrolet que nunca tinha andado: dois Corvette, um C3 1977 manual, e um C4 1986 automático. Devo reportar aqui que, por mais diferentes que sejam da C14 que me faz redigir aquela pensata sobre Chevrolet, estes dois carros também só podiam ter vindo da marca da gravata que já foi azul. Digo mais: não fosse dirigir vendado algo proibido e perigoso; sem falar capaz de fazer os donos hiperventilarem, eu diria que mesmo de olhos f