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História

Quatro portas e 4×4: como a Ferrari chegou na Purosangue

Existem motivos claros para que não gostemos da mania de transformar todo e qualquer carro em um SUV, e as conhecemos bem. Basicamente, a transformação de qualquer automóvel em SUV é fácil: rodas e pneus maiores, molduras plásticas foscas nas caixas de roda, uma carroceria hatch mais estufadinha e pronto, voilá, um “SUV”. A parte lógica de nosso cérebro trava aí, no “mas por que razão rodas maiores?”. Lógico: menos espaço para gente e mecânica, menos desempenho, mais peso, pior conforto e controle de movimento de roda, sem nenhuma vantagem aparente. O preço de ser um escravo da moda, da aparência em voga. Tudo é relativo porém, e o melhor dos SUV deste tipo, na verdade um carro normal que por algum motivo tem rodas maiores do que deveria, certamente é melhor que um carro normal, malfeito. Existem vários deles, os SUV, hoje, que são as melhores escolhas em sua faixa de preço, e são carros bem legais em comportamento e utilidade. Sim, é triste esta escravidão para com