Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!
Novo Toyota Supra talvez não seja o que estamos esperando
A nova geração do Toyota Supra é, sem dúvida, um dos lançamentos mais aguardados dos últimos anos, mas ele talvez não seja exatamente um cupê com um seis-em-linha turbo, tração traseira e câmbio manual como os fãs do modelo estão esperando.
Segundo os britânicos da Autocar, a nova geração do esportivo japonês (que desta vez terá uma parte germânica) será um híbrido de tração integral e equipado apenas com um câmbio automático. Chato, não? Mas talvez seja o layout mais sensato para o esportivo, que será efetivamente um carro da década de 2020.
Veja só: esportivos de rua geralmente se beneficiam de programas de automobilismo de seus fabricantes. E a menos que você tenha esquecido, a Toyota vem disputando a categoria LMP1 do Mundial de Endurance desde sua temporada de estreia em 2012 — e até conquistou o título de construtores em 2014. Com uma tecnologia de ponta desenvolvida por tantos anos, seria desperdício de dinheiro não aplicá-la também ao seu próximo supercarro, especialmente quando seu principal rival, o Honda NSX, usa o mesmo tipo de tecnologia.
É por isso que, segundo a fonte da Autocar, o sistema será semelhante ao usado no Toyota TS030 de Le Mans, porém usará apenas um câmbio automático com trocas manuais, algo que o tornará mais eficiente e, claro, mais rápido.
Contudo, ainda existe a possibilidade (e a esperança dos fãs) de que esta seja uma versão de topo, e que o Supra ainda seja oferecido com um motor turbo sem auxílio elétrico. Além disso, sendo desenvolvido em parceria com a BMW, uma das poucas marcas que ainda oferecem esportivos com câmbio manual, a possibilidade de um Supra com três pedais não é de se descartar.
Próxima temporada de The Grand Tour chega em outubro
No início da semana dissemos aqui mesmo no Zero a 300 que a próxima temporada de Grand Tour deveria ser lançada ainda no final deste ano. Agora, em uma entrevista ao site Digital Spy, o apresentador James May confirmou a estreia da segunda temporada em outubro, menos de um ano depois do lançamento do programa e apenas sete meses desde o encerramento da primeira temporada.
Ainda não há nenhum trailer ou teaser, mas May confirmou que os episódios já estão na fase final de produção. O apresentador também disse que o orçamento desta nova temporada será praticamente o mesmo da anterior, o que significa que tanto a qualidade da produção quanto as aventuras destrutivas e viagens épicas continuarão como sempre.
May também disse que haverá pequenas mudanças no programa, mas ele continua basicamente o mesmo. É possível que estas mudanças se refiram ao quadro “Celebrity Brain Crash”, que foi divertido por alguns episódios mas já se esgotou seu nível de humor, e também o piloto de testes Mike Skinner, “The American”, cujo apelo humorístico também se esgota rapidamente pela repetição.
Até agora nenhum destino de viagem ou desafio foi revelado; sabe-se apenas que haverá um quadro gravado na Croácia envolvendo um Ariel Nomad e um Audi TT RS, além da avaliação do Bugatti Chiron.
Todas as quebras da McLaren-Honda em um só vídeo
As expectativas eram altas quando a McLaren anunciou que voltaria a trabalhar com os motores da Honda a partir da temporada de 2015 da F1. Afinal, a combinação do carro inglês com o motor japonês marcou época nos anos 1980 e se tornou uma das mais vitoriosas da história da F1.
Mas a realidade deu um choque até mesmo no mais realista dos fãs: a equipe não conseguiu ser suficientemente competitiva até hoje, pontuando em apenas 17 corridas das 46 disputadas até agora. Em seis provas a equipe ficou sem os dois carros na pista, e em outras 15 um dos carros abandonou a corrida; um total de 21 GPs com abandonos.
E como a internet não perdoa, o canal F1Board compilou todas as falhas mecânicas da equipe na Fórmula 1 desde a temporada de 2015 em um vídeo de quase dez minutos. O abandono de Alonso na Indy 500 não está incluído no vídeo, mas se a equipe era McLaren-Andretti-Honda para fins comerciais, ela pode ser considerada McLaren nessa compilação também, não é mesmo?
Terceira edição do encontro indoor “The Underground” acontece em julho (e o FlatOut estará por lá!)
[vimeo id=”215845561″ width=”620″ height=”350″]
O encontro indoor “The Underground” (que tem esse nome por ser realizado em um estacionamento subterrâneo) chega à sua terceira edição em julho deste ano.
O evento será realizado no dia 30 de julho, no estacionamento do Shopping Pátio Cianê, em Sorocaba/SP, e terá mais de 250 carros expostos, que serão avaliados por uma comissão julgadora. o FlatOut é um dos apoiadores do evento e estará presente, trazendo uma galeria de fotos e a cobertura completa.
Para participar do evento basta fazer sua inscrição no site oficial do The Underground.
Motoristas perdem até 29 horas por ano devido a rotas erradas de GPS
Você é do tipo que não sai de carro sem o GPS ligado? Pois você pode estar perdendo um bom tempo devido a falhas de roteiros, mapas desatualizados ou até mesmo erros ao segui-los. É o que demonstrou um estudo feito pelo serviço de compartilhamento de carros MyTaxi.
A maioria dos erros consiste em pequenos desvios geralmente indicados por mostrar o caminho mais curto, porém mais demorado. São apenas alguns minutos que, somados, chegam a 29 horas ao longo de um ano. O estudo também mostrou que 47% dos entrevistados admitiram discutir verbalmente com o seu sistema de navegação (WAT?) e 31% até mesmo gritam com a máquina (WTF?).
A “perda de tempo”, contudo, parece ter mais a ver com o comportamento do motorista que com a máquina em si: 52% dos motoristas admitiram seguir os comandos do GPS sem questionamentos, o que leva aos tais desvios desnecessários e, consequentemente, à perda de tempo.