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História

A história do Chevrolet Corvette | Parte 6: C7, o último da velha escola

O Chevrolet Corvette atual tem motor central-traseiro. E esta afirmação ainda não perdeu o impacto – por seis décadas e meia o esportivo mais americano de todos (sorry, Dodge Viper) manteve a mesma receita básica, com chassi de metal, carroceria de fibra de vidro e um V8 debaixo do capô. Ele teve seus altos e baixos, claro – mas o que não tem altos e baixos? Ao longo de sete gerações, o Corvette manteve-se tão fiel quanto possível às raízes, sempre tentando aproveitar sua fórmula ao máximo para dar trabalho a esportivos estrangeiros bem mais caros. E daí que grande parte de seu público era de caras de meia-idade que jamais o levariam para a pista? Para os entusiastas, o que importava era a possibilidade de domar aquele monstro de oito cilindros a poucos centímetros dos seus pés, quase central-dianteiro, com comando do tipo pushrod e aspiração natural – no máximo um supercharger, no caso do ZR1 da geração C6. Mas os tempos mudam e, em busca de uma performance mais próxima do