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Automobilismo

Ayrton Senna, piloto de Porsche

Já faz quase 30 anos que Ayrton Senna não está mais entre nós. É tanto tempo que mais da metade do grid da Fórmula 1 em 2022 ainda não era nascida em 1º de maio de 1994 — Alonso, Hamilton, Vettel, Ricciardo e Bottas são os que certamente lembram de Senna na ativa, mas Checo Perez mal tinha completado seus quatro anos naquele fim de semana, e Kevin Magnussen ainda usava fraldas. Os demais — Sainz, Verstappen, Leclerc, Norris, Russell, Albon, Schumacher, Latifi, Stroll, Tsunoda, Gasly, Ocon e Guanyu nasceram depois da morte de Senna. Praticamente tudo o que se tinha para falar de Senna já foi dito — não é como os Beatles, que sempre desenterram uma foto inédita, umas fitas que nunca foram divulgadas e acabam se renovando mesmo depois de 50 anos. Os feitos de Senna estão bem registrados e divulgado, e a tragédia revelou muito do que era privado. Há algumas passagens, contudo, que são menos lembradas ou relatadas com menos detalhes. Todos conhecemos o teste de Senna na Brabham com Piq