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Automobilismo

Circuito de Imola: a evolução do traçado e dos tempos de volta

Neste mês de abril a Fórmula 1 volta à Emília-Romana para a segunda edição do GP que conhecemos há quase 40 anos. Afinal, apesar de o nome ser inédito, o GP da Emília-Romana corre no mesmo Autódromo Internazionale Enzo e Dino Ferrari em que foi disputado o GP da Itália em 1980 e o GP de San Marino entre 1981 e 2006. O circuito, claro, também é tragicamente lembrado pelo fim de semana de 30 de abril/1º de maio de 1994, quando Roland Ratzenberger morreu durante os treinos de sábado e Ayrton Senna morreu durante a corrida de domingo. A tragédia de 1994 levou os administradores do circuito a alterar seu traçado para torná-lo mais seguro a partir de 1995 e, desde então, ele sofreu apenas algumas poucas atualizações que resultaram no traçado que vimos em 2020 e veremos em pouco mais de duas semanas. O circuito foi inaugurado em 1953, ainda com um traçado semi-permanente que eram, basicamente, ligações aos pontos que se tornaram as curvas mais famosas do circuito. Não havia chicanes: