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História

Envenenados brazucas: quatro famosas preparadoras nacionais de antigamente

“Duas da madrugada, na praia do Leblon. Os últimos fregueses do chope do Alpino estão indo embora, mas no posto de gasolina ao lado do bar, na esquina do Jardim de Alá com a praia, começam a aparecer carros barulhentos, com emblemas de escuderias nos vidros. É a turma do ‘postinho’ chegando, depois dos pegas da noite no aterro.” – Expedito Marazzi, revista Quatro Rodas, fevereiro de 1968. Nos anos 1960 éramos uma nação completamente apaixonada pelos automóveis. Nossa nova indústria, ainda que formada basicamente de rejeitos do primeiro mundo, impulsionava o conhecimento técnico. Competições e pistas apareciam por todo lado, todo jovem da época envolvido de alguma forma com corridas, fossem elas nas pistas ou nas ruas, então ainda desertas, das cidades Brasil afora. DKW ardidos, Simcas multicarburados, JK sofisticados, Karmann-Ghia e Puma se misturavam com importados e aos onipresentes Fuscas numa alegre, despretensiosa e divertida fauna nos anos 1960. Existiam equipes oficia