FlatOut!
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Car Culture

Os 20 anos do Mini-BMW

Se nenhum dos carros do comboio for lerdo demais, sempre prefiro ser o último. Desta forma não há necessidade de ditar o ritmo, e se por algum motivo decidir ir mais devagar, não vou atrapalhar o progresso de ninguém. Ainda mais debaixo daquela chuva danada que caía sobre a estrada dos Romeiros; pensei em diminuir o ritmo e andar mais devagar naquela volta até a capital que começava, depois de um dia intenso de avaliações. Mas meus dois companheiros a frente não pensavam assim. Ambos foram apertando o ritmo constantemente, sem dó. Fui seguindo eles de longe, mas percebendo que não existia razão para medo: o carro parecia fazer curvas no molhado como se estivesse no seco, dando completa confiança. Pensei: "Quer saber? Vamos ver o que isto pode fazer." O que se segue são trinta minutos ao volante absolutamente inesquecíveis. Como o trabalho de verdade já tinha acabado, resolvi me concentrar não mais na futura matéria que deveria sair daquele dia, mas sim naquilo que realmente gosta