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FlatOut Edição 135: o Fiesta Zetec-S brasileiro, o Beatle que curtia carros, carro antigo no dia-a-dia e mais!

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FlatOut Classics & Street

Lá fora a Ford fez o Fiesta Zetec-S, um esportivo com motor Sigma 1.6 16v. No Brasil, ficamos com o Fiesta Sport mesmo, com o mesmo Rocam de todos os outros Fiesta. Mas… quem disse que você não pode ter só por que a fabricante não fez? O jeito é fazer em vez de comprar. Foi o que fez o Tomás, dono do Fiesta do FlatOut Street de hoje. Ele montou o Fiesta Zetec-S no Brasil, do jeito que a Ford não fez. E ainda fez melhor que o europeu.

Tomás e o Fiesta Zetec-S Rocam que a Ford não fez |


 

Automobilismo

Entre 1979 e 1980, vimos o nascimento daquela que é, até hoje, a mais importante categoria do esporte-motor brasileiro: a Stock-car. Mas a diferença é que, nesses dois anos iniciais, o carro era quase como o nome mesmo: um carro stock, quase sem modificações. A receita para corridas sensacionais, e décadas de sucesso da categoria.

O nascimento da Stock-Car brasileira


Imagine uma categoria do automobilismo disputada com um dos carros mais baratos do Brasil, com uma preparação leve e acessível, nos melhores autódromos do país, e com os maiores nomes do automobilismo. Esta foi a Fórmula Uno, disputada de 1992 a 1995. O que ela tinha de especial para conseguir tanto sucesso? Ela provavelmente foi a categoria mais acessível que já tivemos.

Fórmula Uno, a categoria mais disputada do automobilismo brasileiro


 

Car Culture

George Harrison tinha duas paixões na vida: os carros e as guitarras. As duas nasceram na mesma época, meados dos anos 1950. Uma possibilitou a outra. Graças ao sucesso como Beatle, George pôde formar uma belíssima coleção de carros e, de quebra, teve acesso aos bastidores da Fórmula 1 quando ficou amigo de Jackie Stewart e Emerson Fittipaldi. A partir dali ele seria sempre visto a bordo de um carro especial ou no paddock da Fórmula 1 — Interlagos, inclusive.

Harrison, o Beatle que gostava de carros e Fórmula 1


 

Quando falamos de Porsche, é inevitável pensar no flat-6 pendurado na traseira do 911. Mas faça as contas: quantos Porsche usaram o flat-6? E quanto usaram o flat-4? Pois é… boa parte da história da Porsche foi escrita por quatro cilindros contrapostos, mas eles quase sempre são esquecidos.

A história dos Porsche flat-4


 

Os mais entendidos já sabem qual é o detalhe. É um elemento de design criado com a Neue Klasse, um divisor de águas na história da BMW, e que ela carrega consigo até hoje.

O detalhe que faz a diferença em todo BMW


 

Técnica

Você sabe o que é uma plataforma? O que a define, o que é fixo e o que é variável em suas possibilidades? mesmo?

Plataforma: o que é e de onde veio?


 

Dá pra chegar aos 500 km/h? Até que dá, mas você precisa considerar que nos últimos 16 anos, o recorde de velocidade máxima aumentou menos de 10%, enquanto, no passado, esse mesmo aumento nos mesmos 16 anos desde que os 400 km/h foram atingidos, era de 35%. No nível que os carros estão atualmente, cada km/h é um esforço hercúleo de engenharia, que exige cada vez mais potência e mais avanços aerodinâmicos.

O que é preciso para chegar aos 500 km/h – e por que isso não vai acontecer tão cedo?


 

Pensatas

O que é luxo para você? Quando se gasta dinheiro além do estritamente necessário, apenas para o próprio prazer, está configurada uma compra de artigo de luxo. Mas o que é luxo ou lixo varia muito de pessoa para pessoa. Não pela quantidade de dinheiro envolvida: pela maneira que uma pessoa encara o luxo.

Chevette com pneu de primeira ou Camaro com remold?


 

“Ao ser usado diariamente, é um ato de subversão que só nós entendemos: falho como meio de transporte, mas perfeito como uma extensão de nós, uma amostra de nossa mente, e uma propaganda visível de uma forma diferente, e muito menos séria, de se encarar a vida. E uma alegria que é tão grande quanto a tristeza de acabar sem carro nas piores situações possíveis.”

Carro antigo no uso diário, funciona?


 

Motos

Esta é uma história de um futuro melhor, que não aconteceu. De um inventor e sua ideia para melhorar a motocicleta definitivamente, abandonando práticas que persistem apenas por serem conhecidas e dominadas. De como evolução não é linear, sempre indo em direção ao melhor, como gostaríamos de acreditar. É a história da Yamaha GTS 1000, a moto que tentou mudar a forma de se fazer motos — e foi abortada.

Yamaha GTS 1000: uma revolução abortada