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FlatOut Edição 169: Chevette V6, Dodge Charger R/T Turbo e mais!

Caros leitores, muito bem-vindos à mais nova edição do FlatOut Brasil! Aqui temos elencadas as matérias exclusivas para assinantes. Caso você ainda não faça parte do universo do FlatOut, clique aqui e assine agora mesmo! Caso queira conferir as edições anteriores, clique aqui.


 

FlatOut Classics

Um Dodge Charger R/T original hoje é uma relíquia valiosa, algo para ser guardado totalmente original em garagem climatizada e… não, para tudo. Um Dodge V8 pode também ser modificado ao extremo, como era na sua época, principalmente para participar de provas de arrancada. Este aqui, inclusive, vai mais além: usa técnicas modernas de preparação, para ter um desempenho ainda mais impressionante.

Dodge Charger R/T Twin-Turbo | FlatOut Street

Um Chevette velhinho ganho de um tio, também velhinho, por um garoto que acabava de passar na faculdade. Um Chevette V6 4,3 litros montado com cuidado e bom gosto, um carro invejável e incrível. Estas duas histórias são, na realidade, duas partes de uma mesma história.

Na família desde novo: o Chevette V6 do Ricardo | FlatOut Street

Mercado

Os carros a gasolina serão banidos em 13 anos nos EUA e Europa. Só os elétricos serão permitidos. Parece muito tempo, mas, na prática, esses carros de 2035 começarão a ser desenvolvidos no fim desta década. São menos de 10 anos para superar diversos desafios.  O primeiro deles é o preço. E é sobre isso que falamos na primeira parte da nossa nova série “Os desafios do carro elétrico”.

Os desafios do carro elétrico – Parte 1: o preço


 

Car Culture

Onde há fumaça há fogo… ou um Marea? Todos sabemos da fama do Fiat de luxo do final dos anos 1990. Mas será que a fama é uma série de mal-entendidos, ou é um problema real? De onde vem, afinal de contas, esta fama? Na primeira matéria desta nova série, procuramos a resposta para a pergunta: de onde vem a fama explosiva do Fiat Marea?

De onde vem a fama… do Fiat Marea ser uma bomba?

Carros ingleses dão problema elétrico, pegam fogo, nunca funcionam direito e são um problema para achar peças. Verdade ou mentira? Respondemos esta pergunta, e, para fazer isso, contamos a história de um cara chamado de “O Príncipe da Escuridão”: Joseph Lucas.

De onde vem a má-fama dos carros ingleses?

Você fala “eme-ká-um” ou “Mark Um”? Por que alguns carros tem esse Mk no nome? O que ele significa, como se fala e de onde ele veio?

O que significa “Mk” no nome dos carros?

“A Ferrari F40, se você olhar o interior, o exterior, a mecânica, tudo é homogêneo, nada está fora de lugar, tudo faz parte da mesma visão. Isso para mim é o mais importante num automóvel: um produto homogêneo. Na F40 não há nada que não seja funcional, que não tenha uma função técnica. Função é o que sempre escolho; aprendi com Enzo que um carro feio que ganha corridas, fica imediatamente lindo. “– Nicola Materazzi

O criador do Ferrari F40, o engenheiro Nicola Materazzi, nos deixou dia 24 de agosto, aos 83 anos de idade. Nessa nossa homenagem a ele, você vai conhecer uma pessoa que é muito maior que mesmo este fantástico carro que fez.

O adeus ao pai do Ferrari F40

Audi RS2, Mercedes-Benz 500E… todo mundo sabe que algumas vezes, a Porsche projeta carros para os outros. Mas na verdade essa é a atividade principal, o motivo pelo qual foi criada. Carros Porsche vieram muito depois da empresa Porsche ser fundada. Conheça alguns dos projetos da Porsche que não são Porsche. E alguns, que nem automóvel são.

Os Porsche que não são Porsche. E as vezes nem carro

 


 

História

 

O primeiro 911 RS não era um GT3. Era um Carrera. O nome era diferente, mas a receita era a mesma: baixo peso, elementos de pista, e o melhor motor aspirado que a Porsche conseguiu colocar em um carro de rua. Uma linhagem de 50 anos… que pode estar perto do fim.

Renn Sport: como o Porsche 911 GT3 RS chegou até aqui?

Família II, o “motor do Monza”. Um projeto Opel que foi lançado aqui em 1982 com o famoso carro da Chevrolet, e durou décadas. Muita gente o chamava de ultrapassado, mas o fato é que até hoje é a base técnica da maioria dos quatro em linha da GM. Se você sempre quis saber mais sobre a história dele, agora é a chance.

A origem do motor Família II da GM


 

Técnica

Um câmbio manual de seis posições que controla uma transmissão automática de nove marchas e sete embreagens, mas que tem só um pedal de embreagem. Parece loucura, mas é brilhante.

Como funciona o câmbio manual do Koenigsegg CC850?

Continuando nossa série “Especial Turbo”, nesta segunda parte falamos sobre o básico da operação do turbo, e aproveita para desfazer uma certa confusão sobre o turbo lag e outras características da retomada de aceleração.

Especial turbo: o básico, o turbo lag e o spool

Antes dos turbos pulsativos e da geometria variável, o afterfire foi programado e planejado como uma medida anti-lag nos motores turbo. Como isso era feito?

Especial turbo: afterfire, turbos pulsativos e geometria variável

Para ter um Lotus Omega no Brasil você só tem três opções:
– Encontrar o único exemplar no Brasil e convencer o dono a vendê-lo;
– Importar um dos 630 Lotus com o volante na esquerda e importá-lo (e desembolsar quase R$ 1 milhão);
– Fazer o seu por conta própria.
Por sorte, a gente tem a receita.

Como fazer um Lotus Omega – a receita completa


 

Clássicos

Este carro pesa 385 kg, a seco. Pare um pouco para pensar nisso. E não é como outros carros de peso semelhante (a Romi-Isetta pesava 400 kg, por exemplo); tem um oito cilindros contraposto aspirado de 280 cv como propulsor. E foi feito em 1968!

Os segredos do Porsche mais leve da história

No início da Cosworth, seus parceiros mais constantes sempre foram a Ford e a Lotus. Durante os anos 1960, se confundiam as três empresas como uma só regularmente. Mas foi preciso um executivo de visão de um concorrente para perceber que a Cosworth era independente: John De Lorean, na Chevrolet. Veja como a Chevrolet passou a perna na Ford, e criou o primeiro carro de rua com Cosworth no nome.

O primeiro Cosworth de rua foi um… Chevrolet?!

O primeiro GT nacional não chegou a ser lançado no mercado. Mesmo assim, tem uma influência enorme na indústria nacional; um evento muito maior que seu desempenho impressionante para a época.

Willys Capeta e o nascimento do GT brasileiro