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Project Cars
Sim, este carro pendurado em uma curva da Capuava é um Del Rey 2.0, o Project Cars #535. O Felipe Leonardo terminou o carro e viajou de SC a SP para acelerar no Track Day do FlatOut em novembro. Neste novo capítulo do Project Cars, ele conta como foram os preparativos e como foi a viagem de ida, o dia na pista, e a volta para o Sul.
Car Culture
Supercarro da Croácia? Sim. E você conhece essa fabricante: é a Rimac.
Em pouco mais de 10 anos, ela foi de uma mera instaladora de conjuntos elétricos em um BMW E30 para marca associada à Bugatti. Como isso aconteceu?
A improvável história da fábrica de supercarros da Croácia que agora é parte da Bugatti
Um FlatOuter no Japão
Um FlatOuter no Japão, agora na Spoon Sports. Sim, aquela Spoon Sports, do S2000 azul e amarelo, que você usava nos games. Nesta segunda parte da minissérie, o Gus Loeffler foi até a Type One, que é o nome oficial da oficina conhecida como Spoon Sports e conta — em texto e imagens — como foi ver os carros, os motores e as preparações de perto.
História
“O carro é absurdamente atraente até hoje, 86 anos depois que viu a luz do dia pela primeira vez. É também uma lição de desenho industrial bem-feito, mas uma característica ainda salta aos olhos: a flange rebitada que junta as duas metades da carroceria bem no meio do carro.”
Com 200 cv e 950 kg, e uma capacidade de manter velocidade de 200 km/h, um Bugatti tipo 57SC já era algo inacreditável em 1936. Mas seu criador, Jean Bugatti queria mais; e com isso criou um dos mais famosos carros da história: o Bugatti Atlantic.
Como a Coreia do Sul já nos venceu… na indústria de automóveis
Muito antes do Urus, existia um Lamborghini V8. E era, claro um carro esporte, que apesar de menor e mais barato que seu contemporâneo Countach, era também cheio de fúria italiana, e um grito sensacional à alta rotação. Tanto que inspirou um bocado de gente importante, uma influência muito maior que seu pequeno volume de produção poderia insinuar.
Pensata
Quando se fala em prevenção de acidentes normalmente se trata da velocidade, consumo de álcool, desatenção e imprudência. Faz sentido, se considerarmos que são as maiores causas de acidentes no trânsito.
Mas há um outro elemento pouco comentado e muito menos combatido: a “fúria sobre rodas” — que pode ser tão ruim ou até pior que um acidente.
Como evitar brigas de trânsito – mesmo com quem está disposto a brigar