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Automobilismo

Roland Ratzenberger: uma homenagem à outra vítima de Ímola

Sábado, 30 de abril de 1994. Roland Ratzenberger iniciou os treinos de classificação disposto a mostrar um bom desempenho à sua equipe, a modesta Simtek-Ford. O carro não era grande coisa, talvez fosse o pior do grid, na verdade. Mas ele era um bom piloto e tinha a obstinação que os bons pilotos geralmente têm. Ele era novato na Fórmula 1, mas não um piloto inexperiente. Aos 33 anos ele já havia vencido o Festival de F-Ford em Brands Hatch, outro punhado de corridas na F-3, disputado cinco edições das 24 Horas de Le Mans e duas temporadas da F-3000 no Japão. Seu sonho, contudo, era disputar uma temporada na categoria máxima do automobilismo e ele conseguiu realizá-lo em 1994, ao assinar um contrato de cinco corridas com a pequena equipe inglesa. Na primeira corrida, em Interlagos, ele não conseguiu se classificar. Na segunda, em Aida, ele chegou em 11º. Na terceira corrida, em Ímola ele entrou na pista extraindo o máximo do seu carro. Forçou tanto que aos 20 minutos da última se