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Pensatas

Buick Riviera Conversível 1983: um carro comum, duas obras imortais

Neste fim de ano queria aproveitar o dia de hoje para me lembrar, e por tabela lembrar aos leitores desta augusta publicação digital, que a gente, na verdade, não precisa de muito para ser feliz. Na verdade, não. O que queria mesmo dizer é que o automóvel, qualquer um deles, é por si só uma ferramenta de ampliação de nossa liberdade de ir e vir, a mais básica e deliciosa de todas as liberdades. É esta a razão básica de gostarmos tanto deles, todos eles. O automóvel é nossas botas aladas, nosso Argo, a nave de todas nossas aventuras. Nele, somos capitães de nosso próprio destino, senhores de nossa viagem. Pelo menos, até que nossa cara-metade reclame que o caminho e/ou a velocidade que escolhemos está errada. Todo carro, do mais simples ao mais sofisticado, no frigir dos ovos existe para cumprir esta função. E por isso mesmo, todos eles podem ser sensacionais por isso. Mesmo um Fusca, um Chevette, um Corcel. Um HB20 ou um Tiguan. Um Asia Towner e um Rolls-Royce Cullinan. No fim,