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FlatOut Edição 150: um Puma GTB impecável, o desafio do carro urbano, o nascimento do VW Gol e mais!

Caros leitores, muito bem-vindos à mais nova edição do FlatOut Brasil! Aqui temos elencadas as matérias exclusivas para assinantes. Caso você ainda não faça parte do universo do FlatOut, clique aqui e assine agora mesmo! Caso queira conferir as edições anteriores, clique aqui.


 

FlatOut Classics & Street

Depois de 42 anos trabalhando no design da GM, Carlos Hansen decide fazer um outro projeto: um restauro de um carro nacional especial. E ao fazê-lo, usou todo seu conhecimento e profissionalismo: quase uma extensão do que fez por toda sua vida na GM. O resultado é simplesmente sensacional. Talvez o mais perfeito Puma GTB 1978 existente hoje. Conheça esta história, e a história do GTB, agora, no Flatout.

Carlos Hansen e seu Puma GTB | FlatOut Classics


 

FlatOut Clubsport

Gasolina cara, trânsito cada vez pior: é a hora em que um carro urbano sofisticado, com ar condicionado e conforto decente, mas ao mesmo tempo pequeno e econômico, deveria brilhar. Hoje em dia, porém, não existem mais carros assim zero km; somente carros pequenos feitos para serem baratos e nada mais que isso. Mas o fato de que não existem como carros novos não impediu o MAO e o Murad de acharem dois deles no mercado de usados. Mas quem fez a melhor escolha? O moderno e fortinho VW Up! TSI, ou o chique e diferente Renault Twingo dos anos 1990? Só há uma maneira de descobrir.

MAO vs Murad: O desafio do carro urbano


 

Técnica

Os carros voadores já acontecem o tempo todo. Só não do jeito que a gente imaginava. O que não se vê muito por aí é uma explicação técnica sobre como e por que eles decolam.

A ciência dos carros voadores


 

Automobilismo

Antes da Fórmula 1 entrar na era moderna e começar a se preocupar com consumo de combustível, emissão de poluentes e detalhes aerodinâmicos que 99% do público jamais conseguirá entender, a categoria era o lugar certo para experimentar ideias ousadas. Nos anos 1950, era uma ideia ousada tirar o subchassi traseiro e usar o motor como componente estrutural. Nos anos 1960, parecia ousado usar uma asa invertida para conseguir mais aderência nas curvas. E nos anos 1970 parecia sensato usar seis rodas em um carro de corrida. Foi o que a Tyrrell tentou fazer.

Quando a Tyrrell achou uma boa ideia usar seis rodas na F1


 

A vitória de Leclerc no GP do Bahrein encerrou uma espera de quase 1.000 dias por uma volta da Ferrari ao topo do pódio. Foi a segunda maior espera por uma vitória em toda a história da Ferrari, mas ela esteve longe de ser a pior.

Todas as vezes que a Ferrari entrou na fila de espera


 

Pensata

Se você pesar 20 pneus iguais do mesmo fabricante, novos, qual a diferença de peso que vai encontrar? O MAO descobriu recentemente que a resposta é diferente se você fizer isso em 1992 e 2022.

Tolerância: a diferença entre moderno e antigo?


 

História

O VW Gol original, o “quadrado”, é um carro eminentemente brasileiro, uma jabuticaba que só existe aqui. Mas pelo menos desta vez, conseguimos algo melhor que os europeus: um carro barato baseado num Audi, e com uma carroceria que era mais cupê Scirocco que Hatchback familiar como o Golf. Como foi acontecer? Quais os motivos desta diferença?

Como foi o nascimento do Volkswagen Gol?


 

Comemorar os 40 anos do Mitsubishi Pajero quase ao mesmo tempo que ele sai de produção tem um certo gosto amargo. Mas comemorar precisamos: é um legado tão legal de tradição e excelência, e pedigree de competição, que merece.

40 anos do Mitsubishi Pajero


 

Olhe com atenção para esta foto. Você já sacou que é uma F40. Talvez tenha estranhado a manopla do câmbio de alumínio, em vez de plástico preto. Mas estranho mesmo é o tamanho do pedal de freio — que é assim porque esse carro não tem embreagem. E isso sim é uma surpresa para muita gente: uma F40 com embreagem automatizada. O mais incrível desta história é que ela foi feita pela própria Ferrari.

A Ferrari F40 com câmbio semi-automático


 

Car Culture

A criação de automóveis é sempre limitada por questões burocráticas e nada interessantes para o público que gosta dos carros — o que inclui os engenheiros que fazem esses carros. Só que… às vezes esses engenheiros mandam a formalidade para o espaço e desenvolvem carros do seu próprio jeito, e só depois perguntam para os chefes o que eles acharam. Esses são os chamados projetos “skunkworks” e aqui temos dez exemplos que chegaram às ruas, conquistaram o público e fizeram história.

Skunkworks: quando os engenheiros quebram as regras e fazem carros do seu próprio jeito


 

Em 1965 numa tentativa de tornar o automóvel mais acessível, o governo abriu uma linha de crédito ao consumidor e incentivou as montadoras a lançar carros populares, ou seja, baratos e pelados. A linha de crédito permitia financiar 90% do valor do carro, mas exigia um teto de preço baixo, fazendo aparecer os primeiros carros populares de nossa história. Como os carros baratos da época já eram extremamente espartanos, de onde tirar para baratear ainda mais? Veja hoje na história do Pracinha, o Teimoso, Profissional e o Pé de Boi: os carros mais depenados da nossa história.

Pé de Boi: os depenados populares dos anos 1960